Parceria musical inesquecível
Andréa Pinheiro e Renata Del Pinho cantam obras de Paulo André e Ruy Barata durante show em homenagem aos músicos
As cantoras Andréa Pinheiro e Renata Del Pinho se debruçaram sobre o repertório de Paulo André e Ruy Barata para mostrar hoje, a partir das 21 horas, na Confraria do Fraga, o show “Ruy”, que faz uma retrospectiva da parceria musical entre pai e filho, que começou em 1967 e completou 50 anos este ano.
Acompanhadas pelos violões de Davi Amorim e Kim Freitas, autores dos arranjos, Andréa e Renata cantam pela primeira vez juntas. Consideradas por quem entende de música como duas das vozes mais bonitas do Pará, o encontro no mesmo palco, em solos e duetos, festeja a dupla de compositores que escreveu clássicos da MPB como o bolero “Foi assim”, a canção “Pauapixuna”, o merengue caribenho “Porto Caribe”, que diz “Eu sou de um país que se chama Pará”, e o carimbó “Este rio é minha rua”, entre muitos outros.
“Colocamos no show canções que contam, sem ordem cronológica ou linear, a concepção de uma das mais ricas obras populares sobre o Pará e a Amazônia, traduzidas numa linguagem universal”, diz Andréa. “As letras de Ruy e as melodias de Paulo André se encaixam com precisão como se uma não pudesse viver separada da outra”, complementa Renata.
Grande parte das músicas de Paulo André e Ruy Barata tem gravações nacionais e internacionais. Foram trilhas de novelas, clipes no Fantástico e tocam regularmente nas rádios brasileiras e estrangeiras, nas vozes de vários intérpretes. Ao longo do tempo, mereceram da crítica declarações como a de Tárik de Souza: “Paulo André e Ruy Barata são dois especialistas em versos de contundentes imagens”.
Fonte: Site de O Liberal Online (Texto e foto)
As cantoras Andréa Pinheiro e Renata Del Pinho se debruçaram sobre o repertório de Paulo André e Ruy Barata para mostrar hoje, a partir das 21 horas, na Confraria do Fraga, o show “Ruy”, que faz uma retrospectiva da parceria musical entre pai e filho, que começou em 1967 e completou 50 anos este ano.
Acompanhadas pelos violões de Davi Amorim e Kim Freitas, autores dos arranjos, Andréa e Renata cantam pela primeira vez juntas. Consideradas por quem entende de música como duas das vozes mais bonitas do Pará, o encontro no mesmo palco, em solos e duetos, festeja a dupla de compositores que escreveu clássicos da MPB como o bolero “Foi assim”, a canção “Pauapixuna”, o merengue caribenho “Porto Caribe”, que diz “Eu sou de um país que se chama Pará”, e o carimbó “Este rio é minha rua”, entre muitos outros.
“Colocamos no show canções que contam, sem ordem cronológica ou linear, a concepção de uma das mais ricas obras populares sobre o Pará e a Amazônia, traduzidas numa linguagem universal”, diz Andréa. “As letras de Ruy e as melodias de Paulo André se encaixam com precisão como se uma não pudesse viver separada da outra”, complementa Renata.
Grande parte das músicas de Paulo André e Ruy Barata tem gravações nacionais e internacionais. Foram trilhas de novelas, clipes no Fantástico e tocam regularmente nas rádios brasileiras e estrangeiras, nas vozes de vários intérpretes. Ao longo do tempo, mereceram da crítica declarações como a de Tárik de Souza: “Paulo André e Ruy Barata são dois especialistas em versos de contundentes imagens”.
Fonte: Site de O Liberal Online (Texto e foto)
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