Um filme de jornalismo com protagonista que já não existe




Filme de Leo Garcia e Zeca Brito, “A Vida Extraordinária de Tarso de Castro”, de fato, fala de um personagem que nada teve de comum. Nascido em Passo Fundo, Tarso de Castro (1941-1991) mudou-se para o Rio e logo se transformou em figurinha carimbada da cena carioca. Fundador do Pasquim e de vários outros títulos da imprensa alternativa, Tarso foi um jornalista da escola antiga. Boêmio, mulherengo, bebedor, irreverente, era dono de texto invejável. “Escrevia como falava”, dizem os antigos colegas. 
O longa terá sessões ainda amanhã e no dia 30 de maio, às 16h e de 31 de maio a 3 de junho, com última sessão no dia 6 de junho, às 18h, no Cine Líbero Luxardo. Dos depoimentos de amigos, inimigos e ex-mulheres, compõe-se a história da rivalidade entre ele e Millôr Fernandes, outra das estrelas do Pasquim. 




Fonte: O Liberal/Magazine (Texto e Foto)

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