O otimismo não deve ser esquecido
Paysandu e Águia de Marabá representam
o Pará no Campeonato Brasileiro nas Séries B e C em condições opostas, pois o
Papão há algum tempo está na Zona de Rebaixamento incomodando a grande nação
bicolor, ao contrário do Águia que teve gradativa melhora obtendo resultados
que o colocam na disputa por vaga à próxima fase do certame. Sempre que a
matemática é usada para os cálculos no futebol, quando há subtração a
preocupação aparece logo em seguida, mas a instituição Paysandu Sport Clube,
representada por dirigentes, jogadores, associados e torcedores, merecem
atenção especial aliada aos cuidados, pois o rebaixamento é palavra pesada para
quem passou muito tempo sem festejar acessos.
O representante interiorano, o Águia de
marabá, vive momento de êxtase ao acumular bons resultados que acendem a
esperança de acesso a Série B do ano que vem, mas a euforia deve ser dosada
para não atrapalhar o futuro do time. Como o Pará é uma das principais vitrines
do futebol nortista, quebrar as vidraças não pode fazer parte do vocabulário de
Paysandu e Águia, que se esforçam o máximo para o sossego de seus torcedores,
sendo que os bicolores têm responsabilidades acumuladas por serem considerados
fieis e apaixonados.
“A esperança é a última que morre”:
dito popular tantas vezes repetido e o otimismo precisa ser praticado com
veemência, principalmente pelos bicolores que querem ver o Paysandu subindo de
produção dentro de campo e acumulando pontos para melhorar seu posicionamento
na tábua de classificação. A mesma linha de pensamento deve ser seguida pelos
aguianos que não foram bem no Parazão, mas espantaram a crise com os triunfos
no Campeonato Brasileiro. Ser otimista é ter a consciência de que as vitórias
são consequências dos planejamentos e então, que os representantes do Pará
obtenham resultados favoráveis e a paz se estabeleça em todos os aspectos.
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