Crônica da Atualidade
Cidadania, Liderança e Democracia
Por Paulo Vasconcellos
Os tempos modernos nos mostram a globalização como sistema de maior incremento nas questões resolutivas que o cidadão precisa ter ao seu alcance e ás vezes, surgem problemas da ordem organizacional em todas as circunstâncias. A democracia permite que o cidadão esteja apto a exercer seu direito, sobretudo quando a liberdade de expressão encabeça a relação de prioridades e assim por diante.
Muito se fala em democracia e a cidadania sustenta os atos de quem procura ser lícito, cumprindo o que determinam as Leis vigentes no País. Ser líder é construir uma obra perene que se enquadre com o que for planejado, estabelecendo regras constitutivas para solidificação do que foi alinhavado dentro do cronograma específico de cada setor. Para se obter resultados satisfatórios em todo que é planejado, visando o acúmulo de práticas essenciais moldadas com parâmetros que se identifiquem com criações de qualquer natureza, são adicionados os programas aos pilares de sustentação, confirmando que a liderança é o alvo principal.
Usando a linha de raciocínio que mostra a junção de forças entre três setores que andam lado a lado: Democracia, liderança e cidadania, certamente serão admitidas novas regras de pensamentos, para que a confirmação seja adequada aos procedimentos firmados no ato da construção do alicerce. Como as probabilidades são peças importantes nas questões de liderança dos cidadãos, tudo leva a crer que esquecer o lado negativo se enquadra na ação futurista, implantada a partir da criação embrionária de cada partícula a ser implementada ao que for planejado. Está provado que para se solidificar um projeto arrojado, reunir pareceres às lideranças, torna-se a medida mais viável para a conquista da cidadania, sem modificar os conceitos e sem atingir a espinha dorsal, espigão-mestre que fortalece o planejamento estratégico de quem quer somar e multiplicar seus atos de responsabilidade social. (Paulo Vasconcellos)
*O autor é escritor e poeta, integrante da Academia Capanemense de Letras e Artes, titular da Cadeira número 5.
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