GASTANDO A BOLA - Editorial da Clube
Belém e o clássico Brasil X Argentina
Desesperar, jamais! Aprendemos que notabilizar o futebol passou a ser
moeda de troca para a sobrevivência desse esporte que contagia multidões.
A cidade de Belém ficou de fora como sede da Copa do Mundo de 2014, mas
existem as contemplações que são infiltradas no futebol e consolam aqueles
que figuram na lista da minoria.
Depois da expectativa que gerou a escolha das sedes da Copa, vieram as
lamentações e quem ficou de fora, procurou argumentos para se defender, no
entanto, a deliberação política da CBF, tenta apaziguar os ânimos e agenda
amistosos para tentar “pagar” suas dividas com as Federações dos Estados. E
com o Pará, não é diferente. O presidente da maior entidade do futebol
brasileiro, Ricardo Teixeira, atendeu pedido do Governo do Pará e no dia
28 de setembro, a Seleção Brasileira vai se apresentar em Belém, fazendo
amistoso contra a Argentina e as equipes serão formadas apenas por
jogadores que atuam em seus países. Tudo bem, que vamos ver a dupla
sensação Neymar e Paulo Henrique Ganso, vestindo a camisa amarela do
Brasil, mas talvez isso não contemple os torcedores que queriam ver de
perto as chamadas “Feras” do Futebol.
moeda de troca para a sobrevivência desse esporte que contagia multidões.
A cidade de Belém ficou de fora como sede da Copa do Mundo de 2014, mas
existem as contemplações que são infiltradas no futebol e consolam aqueles
que figuram na lista da minoria.
Depois da expectativa que gerou a escolha das sedes da Copa, vieram as
lamentações e quem ficou de fora, procurou argumentos para se defender, no
entanto, a deliberação política da CBF, tenta apaziguar os ânimos e agenda
amistosos para tentar “pagar” suas dividas com as Federações dos Estados. E
com o Pará, não é diferente. O presidente da maior entidade do futebol
brasileiro, Ricardo Teixeira, atendeu pedido do Governo do Pará e no dia
28 de setembro, a Seleção Brasileira vai se apresentar em Belém, fazendo
amistoso contra a Argentina e as equipes serão formadas apenas por
jogadores que atuam em seus países. Tudo bem, que vamos ver a dupla
sensação Neymar e Paulo Henrique Ganso, vestindo a camisa amarela do
Brasil, mas talvez isso não contemple os torcedores que queriam ver de
perto as chamadas “Feras” do Futebol.
Se levarmos em conta que o prêmio de consolação vai mexer com o futebol
paraense, que está na linha do esquecimento, podemos usufruir da situação
e sentirmos o maior desempenho das equipes nas competições de âmbito
nacional. Porém, há a necessidade de arrojo por parte dos dirigentes que
ainda não aprenderam a lição e continuam soletrando de forma vagarosa, não
dando retidão ao que está sendo escrito nas páginas da história do futebol
paraense que conta com 6 títulos de Campeão Brasileiro. Não veio a Copa,
mas vem a Seleção. Para quem se conforma com o pouco: menos mal.
paraense, que está na linha do esquecimento, podemos usufruir da situação
e sentirmos o maior desempenho das equipes nas competições de âmbito
nacional. Porém, há a necessidade de arrojo por parte dos dirigentes que
ainda não aprenderam a lição e continuam soletrando de forma vagarosa, não
dando retidão ao que está sendo escrito nas páginas da história do futebol
paraense que conta com 6 títulos de Campeão Brasileiro. Não veio a Copa,
mas vem a Seleção. Para quem se conforma com o pouco: menos mal.
O autor é Cronista esportivo, atuando em Capanema.
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