Sem dinheiro, Academia de Letras vira alvo de ladrões


Quando foi acordado, às 6 da manhã de domingo, com a notícia de que havia acontecido nova tentativa de furto no prédio da Academia Paraense de Letras, o presidente da instituição, acadêmico e arquiteto Alcyr Meira, teve uma reação de revolta e indignação. “De novo!? Será que esses larápios nunca vão nos deixar em paz?”. O histórico de tentativas, frustradas ou bem sucedidas ao imóvel 265 da Rua João Diogo, na Cidade Velha, vizinho de frente do antigo quartel dos Bombeiros e do Tribunal Regional Eleitoral, é longo. O velho casarão teve suas janelas e portas protegidas por grossas grades e o próprio Alcyr Meira substituiu uma porta dos fundos por uma parede de alvenaria. Era por lá que os bandidos tinham acesso ao interior da Academia. Depois dessa providência, os furtos passaram a acontecer pelo lado de fora. Na madrugada de ontem, os ladrões pularam o muro, abriram o segundo compressor e levaram toda a fiação de cobre. “Qualquer dia, os ladrões vão acampar no jardim da Academia. 



Fonte: O Liberal/Magazine (Texto e Foto)

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