Belém que eu te quero bem



Crônica Paid'égua – Por Paulo Vasconcellos

 

Estou em Belém do Pará: a bela cidade das Mangueiras, banhada pela Baía do Guajará, decorada pelos casarões que simbolizam a arquitetura desde os tempos da borracha. Feira do Ver-o-Peso, teatro da paz e outras referências da capital imponente.

Belém do Pará, agosto de 2022, aqui estou, te saudando com 406 pétalas de rosas preciosas com o cheiro da Amazônia. Belém de tradições Marajoaras e encantos incontáveis, desde a fundação por Francisco Caldeira, até os dias atuais.

Aqui estou, Belém, para agradecer o teu acolhimento, pelo abraço, pela ternura e por muitas outras opções. Previno-me através dos tratamentos destinados por profissionais em uma casa de saúde, onde, ao lado de minha esposa, Dalva, aguardo o desenrolar dos procedimentos.



O tempo vai passando e as amizades sendo construídas, pois conhecemos pessoas que nunca havíamos tido qualquer contato. Então, vamos lá: Henrique e Raimunda; Maurício; Lúcia; Pedro e Fernando; Ivanderson e Alessandra; Leandro e Helena; Ivani Bandeira; além de: médicos, enfermeiros, técnicos e outros profissionais que destinam cordiais atendimentos.

Considerando o aspecto integração social, estou convicto de que a agregação de convivência, traduz e simboliza o bem estar e suas ações contínuas.

Aqui estou, Belém, expandindo o meu círculo de amizades e com simplicidade, agradeço-te por me abraçar e também receber o meu afetuoso abraço.

 

Autor: Paulo Vasconcellos - Escritor e Poeta, paraense de Capanema

 

Fotos: Dalva Vasconcellos

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