Poesias nas árvores, performances, declamações, distribuições de livros e mudas



Tudo isso aconteceu nas comemorações do Dia da Árvore, na Barão de Capanema, quando a Academia Capanemense de Letras e Artes – ACLA, uniu-se a parceiros e realizou uma programação marcante, inclusiva e cultural. Foram afixadas poesias nas mangueiras do canteiro central, motivo de contemplação das pessoas que passavam por aquele logradouro. Com o passar do tempo e a chegada da noite, aumentou o número de pessoas que além de receberem livros de forma gratuita, leram as poesias, conheceram alguns poetas, assistiram a apresentação do “Cravo e a Rosa”, encenada pelos integrantes da Companhia Lúdico Arte, grupo coordenado pelo artista Zezinho Aguiar, a quem a ACLA estende os mais calorosos agradecimentos.

 


Outro ponto importante do evento foi a distribuição de mudas de árvores frutíferas, numa parceria firmada com a Secretaria Municipal do Meio Ambiente (SEMMA), pasta ocupada pelo engenheiro Élcio Ribeiro. No evento, a SEMMA foi representada pelo técnico Oscar Peixoto.

Os poetas da ACLA  e convidados, declamaram poesias temáticas às comemorações ao Dia da Árvore, fortalecendo a proteção ambiental e incentivando para que a arborização seja colocada em prática continuamente. Os escritores e poetas convidados foram: Vitor Mesquita, Daniele Telles, Janice Lobo, além dos poetas acadêmicos, Samuel Alencar, Elza Melo, Paulo Vasconcellos, Conceição Maciel e Rosilda Dax.

 

Os parceiros que contribuíram com o evento: 14ª URE (Eliete Silva), Campus da UFPA (Rosa Helena Oliveira), Biblioteca Pública (Vitor Delgado), secretaria Municipal de Cultura (Gildo Sampaio), Grupo Timbiras (Walmeyre Melo), Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Élcio Ribeiro/Oscar Peixoto), Companhia Lúdico Arte (Zezinho Aguiar) e WG Informativo (Wezlen Gonçalves).

 

Além da encenação do "Cravo e a Rosa", a Lúdico Arte levou o personagem “Curupira”, que é o protetor da floresta. Estudantes, passantes, professores, profissionais liberais e curiosos foram ver de perto o movimento que chamou a atenção, pelas variedades das apresentações.

 


Convidada pela ACLA, a escritora Lindalva Fernandes, que interpreta a personagem Recicléia, mostrou o seu trabalho que corresponde ao amparo ambiental, sorteando exemplares do livro: “Recicléia em Água para se comer”. Ela desenvolve o seu trabalho na cidade de São Miguel do Guamá e sua atividade é prestigiada por muitos seguidores nas suas redes sociais. Os acadêmicos da ACLA, em nome da entidade, agradecem a todos os que prestigiaram o evento que agora está inserido no calendário anual. O começo da construção desse projeto foi uma ideia da acadêmica Conceição Maciel, absorvida por todos, ganhando dimensão em grande escala, causando resultados satisfatórios e presenteando a sociedade com diversidades e muitas poesias.  (PV)




Edição: Guilherme Silva

Fotos: Divulgação/ACLA

 






































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