LEQUE DE NOTÍCIAS - Parceria: Blog do PV, Jornal de Capanema e Rádio Antena C
Atualização às 22h de segunda-feira, 31 de maio de 2010
Edição: Paulo Henrique e Paulo Vasconcellos.
Capanema 100 Anos: Patriônio de Todos Nós.
Alunos podem consultar notas do Enem a partir desta segunda-feira
A partir desta segunda-feira (31) os alunos que fizeram o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em 2009 podem acessar o site do Inep, órgão do Ministério da Educação, e consultar os boletins individuais de desempenho.As notas são as mesmas publicadas em janeiro deste ano, mas agora estão disponíveis em PDF. Para visualizá-las, o estudante precisa ter em mãos o número do CPF e a senha, gerada no momento da inscrição para o Enem, no ano passado. Caso tenha perdido a senha é possível recuperá-la pelo sistema.
Os alunos terão acesso às cinco notas do exame e poderão comparar com a média do Brasil, por faixa e gráficos.
É possível consultar o desempenho em cada área do conhecimento (ciências da natureza e suas tecnologias; ciências humanas e suas tecnologias; linguagens, códigos e suas tecnologias e matemática e suas tecnologias), além da redação.
As notas foram calculadas por meio da Teoria de Resposta ao Item, a TRI. A média dos concluintes regulares nas provas objetivas foi de 500 pontos. Para a redação, a média foi de 601,5, em uma escala de 0 a 1000.
Com as notas do Enem, os alunos poderão se candidatar às vagas nas universidades federais por meio do Sistema de Seleção Unificada (SiSU) que ocorrerá entre os dias 10 e 14 de junho.
Fonte: G1
Cientistas querem usar estrutura de asa de borboleta para fazer cédulas
Cientistas descobriram um meio de imitar as cores das asas de borboletas tropicais para aplicações na indústria de impressão segura – de cédulas de dinheiro a cartões de banco. A estratégia de copiar a natureza ajudaria a deter fraudes e falsificações.
Mathias Kolle, Ullrich Steiner e Jeremy Baumberg, todos da Universidade de Cambridge, estudaram a espécie Papilio blumei. A grande dificuldade dos pesquisadores, predominante até agora, é que suas cores não são dependentes de pigmentos, mas deestruturas microscópicas que lembram embalagens de ovos. Por meio de procedimentos de nanofabricação, Kolle e seus colegas criaram cópias idênticas do nanodesign natural, que reproduziram com sucesso as cores vívidas exibidas pelas borboletas.
"Essas estruturas artificiais poderiam ser usadas para criptografar informação em assinaturas ópticas em cédulas ou outros itens de valor [como passaportes], para protegê-los contra fraudes e falsificações", explica Kolle.
A borboleta Papilio blumei é tão sofisticada que pode usar suas cores para acasalar – suas companheiras veem as asas azuis – ou para driblar predadores – para os quais as asas são verdes sobre o fundo predominantemente verde da vegetação. O estudo “Mimicking the colourful wing scale structure of the Papilio blumei butterfly” foi publicado na revista “Nature Nanotechnology”.
Fonte: G1
Maracanã ganha nova roupagem para a Copa do Mundo de 2014
O processo de licitação das obras do Maracanã está atrasado, mas o projeto de como o estádio ficará para a Copa do Mundo de 2014 está praticamente pronto. À exceção do estacionamento com nove mil vagas exigido pelo Fifa, já foram definidos os itens internos e externos que passarão por reformulações.
O arquiteto do novo projeto do Maracanã, Daniel Fernandes, disse que está na expectativa pelo pontapé inicial das obras.
'Elaborei o projeto de Recife também. Lá já houve o processo de licitação, e espero que no Rio seja feito o mais rápido possível em relação ao Maracanã', disse.
A remodelação do estádio começa, de fato, no fim de julho e só terminará em dezembro de 2012. De acordo com o novo projeto, o Maracanã terá a capacidade reduzida de 86 mil para 76.500 torcedores. Isso porque haverá mais espaço entre os assentos. A Fifa exige distância de 45 cm entre as cadeiras retráteis.
Mais quatro acessos e duas grandes áreas vips - Outro ponto polêmico é o aumento do número de acessos ao estádio, para que o tempo de evacuação do público seja de, no máximo, 12 minutos. Para isso, os camarotes no anel superior serão destruídos, e serão construídos 110 (para 20 pessoas cada) mais próximos do campo, na mesma altura onde hoje fica a Tribuna de Imprensa.
Apesar de a nova roupagem do estádio ser inspirada no antigo Wembley, na Inglaterra, o Maracanã, por ser tombado como patrimônio público, não pode vir abaixo. No entanto, a Secretaria de Esportes, Turismo e Lazer promete mudanças radicais na concepção do estádio.
Engana-se quem pensa que o Maracanã será totalmente coberto. O campo de jogo continuará aberto. A diferença é que os torcedores, independentemente do setor em que estiverem, não serão atingidos pela chuva. Para viabilizar o estádio, a secretária Márcia Lins defende a implementação de duas salas vips com área de 40 mil e 55 mil metros quadrados do outro lado da linha férrea.
As calçadas do estádio devem ser ampliadas, e duas passarelas estão previstas para ficarem acima das Avenidas Radial Oeste e Presidente Castelo Branco. Procurada pela reportagem, a secretária de Esportes, Turismo e Lazer, Márcia Lins, não retornou as ligações.
Fonte: Globoesporte.com
O arquiteto do novo projeto do Maracanã, Daniel Fernandes, disse que está na expectativa pelo pontapé inicial das obras.
'Elaborei o projeto de Recife também. Lá já houve o processo de licitação, e espero que no Rio seja feito o mais rápido possível em relação ao Maracanã', disse.
A remodelação do estádio começa, de fato, no fim de julho e só terminará em dezembro de 2012. De acordo com o novo projeto, o Maracanã terá a capacidade reduzida de 86 mil para 76.500 torcedores. Isso porque haverá mais espaço entre os assentos. A Fifa exige distância de 45 cm entre as cadeiras retráteis.
Mais quatro acessos e duas grandes áreas vips - Outro ponto polêmico é o aumento do número de acessos ao estádio, para que o tempo de evacuação do público seja de, no máximo, 12 minutos. Para isso, os camarotes no anel superior serão destruídos, e serão construídos 110 (para 20 pessoas cada) mais próximos do campo, na mesma altura onde hoje fica a Tribuna de Imprensa.
Apesar de a nova roupagem do estádio ser inspirada no antigo Wembley, na Inglaterra, o Maracanã, por ser tombado como patrimônio público, não pode vir abaixo. No entanto, a Secretaria de Esportes, Turismo e Lazer promete mudanças radicais na concepção do estádio.
Engana-se quem pensa que o Maracanã será totalmente coberto. O campo de jogo continuará aberto. A diferença é que os torcedores, independentemente do setor em que estiverem, não serão atingidos pela chuva. Para viabilizar o estádio, a secretária Márcia Lins defende a implementação de duas salas vips com área de 40 mil e 55 mil metros quadrados do outro lado da linha férrea.
As calçadas do estádio devem ser ampliadas, e duas passarelas estão previstas para ficarem acima das Avenidas Radial Oeste e Presidente Castelo Branco. Procurada pela reportagem, a secretária de Esportes, Turismo e Lazer, Márcia Lins, não retornou as ligações.
Fonte: Globoesporte.com
Mensagens postadas no Twitter passam de 15 bilhões
Menos de três meses depois de chegar a 10 bilhões de tweets, o Twitter registrou neste fim de semana a marca de 15 bilhões de mensagens publicadas.
Escrito em japonês pelo usuário @EGRK, o tweet número 15.000.000.000 é um marco no crescimento do serviço de microblog. O site atingiu 1 bilhão de mensagens em dezembro de 2008 e 5 bilhões um ano depois – número que dobrou três meses.Em fevereiro, o Twitter divulgou que seus usuários enviam cerca de 50 milhões de mensagens por dia. De acordo com uma pesquisa divulgada pela consultoria francesa Semiocast naquele mês, metade dos tweets são escritos em inglês e cerca de 9% deles, em português – sendo o idioma falado no Brasil o terceiro mais popular no microblog.
O contador não oficial Gigatweet prevê que a marca de 20 bilhões de mensagens seja atingida em 72 dias. A contagem, porém, é imprecisa, devido a alguns ajustes no sistema de contagem de tweets que o serviço sofreu.
Fonte: G1
Transporte de passageiros no Brasil deve triplicar em 20 anos
O mercado interno brasileiro para o transporte aéreo de passageiros deve mais do que triplicar de tamanho nos próximos 20 anos, de acordo com um estudo divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) nesta segunda-feira (31). O crescimento poderá ser ainda maior se forem resolvidos os problemas de estrutura no Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, no Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP) e no Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP).
De acordo com o Ipea, existe uma relação entre o crescimento do PIB e o da demanda pelos serviços de transporte aéreo, que pode ser constatada em termos de passageiros-quilômetro transportados. Para uma taxa de crescimento do PIB brasileiro de 3,5% nos próximos 20 anos, o crescimento da demanda poderá alcançar a média de 9% anuais.
O crescimento do mercado, porém, esbarra em diversos obstáculos quem têm origem institucional, legal, estrutural e operacional. Entre os problemas estão aeroportos saturados e com problemas de estrutura. O aumento da demanda não foi acompanhado por planejamento adequado e adaptação dos terminais.
O Ipea ressalta que foi justamente o crescimento acelerado do mercado que pressionou as infraestruturas e causou um desequilíbrio, que teve como consequência a crise do 'apagão aéreo' e outros problemas enfrentados ainda hoje pelos passageiros como, cancelamentos e atrasos, filas e esperas em aeroportos congestionados, entre outros.
Mas o estudo aponta que mesmo o crescimento rápido do mercado de transporte aéreo no país pode impulsionar a modernização da administração aeroportuária e do controle de tráfego aéreo, uma maior capitalização das companhias aéreas com as mudanças na legislação de investimento estrangeiro, o aumento da concorrência com a entrada de novos concorrentes e o atendimento a nichos específicos de mercado.
Conforme o estudo, não existe uma definição clara de estratégias para a aviação brasileira nos próximos 30 anos, assim como não há políticas e regras de regulação econômica que regularizem a evolução dos mercados internacional, doméstico e regional. Mas, ainda de acordo com o estudo, o Brasil tornou-se um dos países emergentes com mais potencial de investimentos no setor pelo fato do mercado abranger o transporte aéreo em todos os seus níveis, como internacional, doméstico, regional e táxi aéreo.
Cargas - Em relação ao transporte de cargas, segundo o estudo do Ipea, não há uma rede de distribuição completa operando no Brasil. O voos são realizados quando há carga suficiente para compensar o transporte por via aérea.
Os custos altos e os pequenos volumes que são movimentados explicariam a reduzida utilização de aeronaves. Porém, teoricamente, as grandes distâncias a serem vencidas dentro do país deveriam favorecer a maior participação do modal aéreo na matriz de transportes.
As aeronaves de carga são antigas e têm um grande consumo de um combustível, além de limitações para pousos em muitos aeroportos no exterior. Os principais aeroportos brasileiros de exportação e importação não dispõem de aduana 24 horas.
Perda de competitividade - A carga tributária no Brasil é um fator de perda de competitividade para as empresas, quando comparadas com a realidade de outros países. A carga tributária sobre a aviação civil brasileira tem característica parecida com aquela que incide sobre outros setores produtivos. Conforme o Ipea, ocorre a cobrança em “cascata”, imposto sobre imposto e nas esferas federal, estadual e municipal. É um enorme componente de custo para as empresas aéreas e frequentemente apontada como uma desvantagem competitiva.De acordo com o Ipea, existe uma relação entre o crescimento do PIB e o da demanda pelos serviços de transporte aéreo, que pode ser constatada em termos de passageiros-quilômetro transportados. Para uma taxa de crescimento do PIB brasileiro de 3,5% nos próximos 20 anos, o crescimento da demanda poderá alcançar a média de 9% anuais.
O crescimento do mercado, porém, esbarra em diversos obstáculos quem têm origem institucional, legal, estrutural e operacional. Entre os problemas estão aeroportos saturados e com problemas de estrutura. O aumento da demanda não foi acompanhado por planejamento adequado e adaptação dos terminais.
O Ipea ressalta que foi justamente o crescimento acelerado do mercado que pressionou as infraestruturas e causou um desequilíbrio, que teve como consequência a crise do 'apagão aéreo' e outros problemas enfrentados ainda hoje pelos passageiros como, cancelamentos e atrasos, filas e esperas em aeroportos congestionados, entre outros.
Mas o estudo aponta que mesmo o crescimento rápido do mercado de transporte aéreo no país pode impulsionar a modernização da administração aeroportuária e do controle de tráfego aéreo, uma maior capitalização das companhias aéreas com as mudanças na legislação de investimento estrangeiro, o aumento da concorrência com a entrada de novos concorrentes e o atendimento a nichos específicos de mercado.
Conforme o estudo, não existe uma definição clara de estratégias para a aviação brasileira nos próximos 30 anos, assim como não há políticas e regras de regulação econômica que regularizem a evolução dos mercados internacional, doméstico e regional. Mas, ainda de acordo com o estudo, o Brasil tornou-se um dos países emergentes com mais potencial de investimentos no setor pelo fato do mercado abranger o transporte aéreo em todos os seus níveis, como internacional, doméstico, regional e táxi aéreo.
Cargas - Em relação ao transporte de cargas, segundo o estudo do Ipea, não há uma rede de distribuição completa operando no Brasil. O voos são realizados quando há carga suficiente para compensar o transporte por via aérea.
Os custos altos e os pequenos volumes que são movimentados explicariam a reduzida utilização de aeronaves. Porém, teoricamente, as grandes distâncias a serem vencidas dentro do país deveriam favorecer a maior participação do modal aéreo na matriz de transportes.
As aeronaves de carga são antigas e têm um grande consumo de um combustível, além de limitações para pousos em muitos aeroportos no exterior. Os principais aeroportos brasileiros de exportação e importação não dispõem de aduana 24 horas.
A elevada carga tributária prejudica a expansão das empresas brasileiras, especialmente no setor de aviação regional. Porém, o setor deve continuar crescendo pela implantação de serviços aéreos de baixo custo, novas práticas de gestão preço/yield e o crescimento do poder aquisitivo em um ambiente de estabilidade da moeda.
Para atingir níveis mais elevados de produtividade, as operações passaram a se basear na utilização mais intensiva das aeronaves, na concentração em poucos aeroportos hubs, nas linhas mais rentáveis e ligações entre regiões mais prósperas. Estes fatores acarretaram declínios nos preços e maior acessibilidade para novos segmentos de consumidores.
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