GASTANDO A BOLA - Editorial da Clube


Radialista Paulo Sérgio Pinto
Nada substitui o talento
 
 O futebol, na sua essência requer preciosismo e alguns jogadores são considerados craques, por mostrarem suas categorias dentro dos campos, chamando a atenção, de acordo com cada situação. Ao craque, podemos agregar a somatória de valores que se juntam a técnica de jogar bola, formando uma obra prima que redunda na aptidão natural ou adquirida, cuja identidade é atribuída ao talento.
Estamos com a Copa América em pleno andamento e podemos mensurar a quantidade de talentos existentes nas 12 Seleções concorrentes. E essa mensuração é inerente ao futebol jogado pelos craques que são procurados pelos holofotes que auxiliam na captação das imagens das câmeras de televisão, assim como pelas lentes panorâmicas dos fotógrafos e pelos repórteres de microfones em punhos. A segunda rodada da Copa América, mostra um retrospecto de poucos gols marcados, mas as atenções se voltam para três craques excepcionais que sempre balançam as redes quando participam de jogadas construídas por suas equipes, que são eles: - O uruguaio Diego Forlam, o argentino Lionel Messi e o brasileiro Neymar.
As estatísticas mostram que Uruguai, Argentina e Brasil são as maiores forças do futebol Sul Americano, na atualidade,  credenciadas a disputarem o título Continental. Os desafios também são para os outros concorrentes, mas eles não aparecem como favoritos nas bolsas de apostas. No entanto, existem nessas nove Seleções restantes, jogadores considerados como craques, que podem desbancar Forlam, Messi e Neymar. Ao destacarmos os talentos individuais das estrelas citadas, não queremos, de forma alguma, desmerecer as qualidades dos outros jogadores. A aptidão do craque revela sua condição talentosa logo nos primeiros contatos com a bola, onde são avaliadas suas disposições e habilidades, encontro que favorece o desempenho dentro de campo. Ser craque é ser talentoso e a união de forças, faz o jogador de futebol responsabilizar-se em gerenciar sua carreira, visando a garantia de seu futuro.
Ate o final da Copa América, certamente vão surgir outros talentos do futebol e aqueles que estão na mira da imprensa como candidatos a craques, precisam sair da lista dos coadjuvantes e fazerem parte da galeria dos bem sucedidos de uma careira promissora. O talento do craque é a sua maior ferramenta e que as revelações sejam parte do saldo positivo da Copa América, nas terras argentinas.
EM TEMPO – Texto destacado como Editorial do programa Gastando a bola na Rádio Clube do Pará, apresentado pelo radialista Paulo Sérgio Pinto, direto de Córdoba na Argentina.
 

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