Papão estreia na Série C com vitória fora de casa
Em jogo eletrizante, com direito a jogador sangrando e barraco entre treinadores, o Paysandu venceu o Araguaína por 1 a 0 ontem (18), no Estádio Mirandão, em Tocantins, em noite de gala do goleiro Alexandre Fávaro e do sistema defensivo do time, outrora alvo de críticas da torcida. O time quebrou um tabu de cinco anos - desde a Série B de 2006 - sem vitórias jogando fora do Estado em Brasileiros, e ficou na primeira colocação do grupo A da Terceirona, empatado em todos os critérios com o Águia.
O técnico Roberto Fernandes surpreendeu com duas novidades na escalação titular do jogo de ontem: Fábio Gaúcho, que treinava como meia, acabou mesmo na lateral-esquerda; e Luciano Henrique na meiuca, em vez de no ataque. O ‘novo Papão’ começou empolgado, com garra, como há muito não se via no Clube de Suíço. A equipe iniciou a partida aos gritos de “um, dois, três, Papão, Papão”, e foi para cima do adversário, mas era o Araguaína quem comandava a peleja nos primeiros instantes, usando principalmente as laterais do campo. A zaga bicolor foi eficiente desta vez e o goleiro Alexandre Fávaro, como sempre, fechou a meta do time.
O primeiro lance de perigo foi com Robinho, que aos 14 driblou dois zagueiros e chutou perto da meta do arqueiro Jamilton. Em seguida, o volante Joadson aproveitou um contra-ataque e por pouco não abriu o placar - esbarrou numa defesaça de Fávaro. Aos 18, Fábio Gaúcho cobrou bem uma falta próxima à grande área e quase venceu o goleiro adversário.
O zagueiro Vagner, que vinha muito bem na zaga, acabou recebendo uma cotovelada no nariz em um lance de choque com o lateral-esquerdo Jocíon. Na confusão, quem pagou o pato foi o volante Charles Vagner, que recebeu cartão amarelo, assim como o ala adversário. O mesmo Jocíon protagonizaria, as 44, um toque de mão na área, ocasionando um pênalti para o Papão. O lateral Fábio Gaúcho, com elegância, marcou o primeiro tento do alviceleste.
O técnico Roberto Fernandes surpreendeu com duas novidades na escalação titular do jogo de ontem: Fábio Gaúcho, que treinava como meia, acabou mesmo na lateral-esquerda; e Luciano Henrique na meiuca, em vez de no ataque. O ‘novo Papão’ começou empolgado, com garra, como há muito não se via no Clube de Suíço. A equipe iniciou a partida aos gritos de “um, dois, três, Papão, Papão”, e foi para cima do adversário, mas era o Araguaína quem comandava a peleja nos primeiros instantes, usando principalmente as laterais do campo. A zaga bicolor foi eficiente desta vez e o goleiro Alexandre Fávaro, como sempre, fechou a meta do time.
O primeiro lance de perigo foi com Robinho, que aos 14 driblou dois zagueiros e chutou perto da meta do arqueiro Jamilton. Em seguida, o volante Joadson aproveitou um contra-ataque e por pouco não abriu o placar - esbarrou numa defesaça de Fávaro. Aos 18, Fábio Gaúcho cobrou bem uma falta próxima à grande área e quase venceu o goleiro adversário.
O zagueiro Vagner, que vinha muito bem na zaga, acabou recebendo uma cotovelada no nariz em um lance de choque com o lateral-esquerdo Jocíon. Na confusão, quem pagou o pato foi o volante Charles Vagner, que recebeu cartão amarelo, assim como o ala adversário. O mesmo Jocíon protagonizaria, as 44, um toque de mão na área, ocasionando um pênalti para o Papão. O lateral Fábio Gaúcho, com elegância, marcou o primeiro tento do alviceleste.
SEGUNDO TEMPO
Na segunda etapa, o treinador teve que tirar o atacante Heliton - que voltou a sentir a coxa direita - e, aproveitando a oportunidade, colocou o volante Alexandre Carioca, tornando a equipe mais defensiva, para segurar o ímpeto do jovem time adversário. Mesmo assim, o Paysandu ainda começou ‘pilhado’, com uma bola na trave de Robinho, aos 5, depois de bobeada bizarra do zagueiro Marquinhos.
O jogo esquentou aos 23, quando Rodrigo Pontes, após falta dura, recebeu o segundo amarelo e foi expulso de campo. Mesmo com a pressão da torcida de Araguaína, as lambanças do árbitro, um jogador a menos e jogadores sendo substituídos por lesões (Heliton e Sidny), o Bicola ainda seguia pressionando, perdendo duas grandes chances com Rafael Oliveira.
Aos 40, o comandante bicolor foi à loucura com um pênalti não marcado pela arbitragem após um toque de mão do lateral Ricardo Feltre. No final da partida, o time bicolor perdeu mais dois ‘gols feitos’, e ainda teve quebra-pau entre os treinadores Roberto Fernandes e Léo Gaúcho, com o bicolor recebendo o cartão vermelho. Mas ficou por isso mesmo: Papão 1 a 0.
Na segunda etapa, o treinador teve que tirar o atacante Heliton - que voltou a sentir a coxa direita - e, aproveitando a oportunidade, colocou o volante Alexandre Carioca, tornando a equipe mais defensiva, para segurar o ímpeto do jovem time adversário. Mesmo assim, o Paysandu ainda começou ‘pilhado’, com uma bola na trave de Robinho, aos 5, depois de bobeada bizarra do zagueiro Marquinhos.
O jogo esquentou aos 23, quando Rodrigo Pontes, após falta dura, recebeu o segundo amarelo e foi expulso de campo. Mesmo com a pressão da torcida de Araguaína, as lambanças do árbitro, um jogador a menos e jogadores sendo substituídos por lesões (Heliton e Sidny), o Bicola ainda seguia pressionando, perdendo duas grandes chances com Rafael Oliveira.
Aos 40, o comandante bicolor foi à loucura com um pênalti não marcado pela arbitragem após um toque de mão do lateral Ricardo Feltre. No final da partida, o time bicolor perdeu mais dois ‘gols feitos’, e ainda teve quebra-pau entre os treinadores Roberto Fernandes e Léo Gaúcho, com o bicolor recebendo o cartão vermelho. Mas ficou por isso mesmo: Papão 1 a 0.
LUTA LIVRE?
Roberto Fernandes saiu no braço com o técnico do Araguaína, que tinha tomado as dores do árbitro, alvo de reclamações do treinador bicolor. Além disso, o zagueiro Vagner teve o nariz cortado por uma cotovelada do adversário. (Diário do Pará)
Roberto Fernandes saiu no braço com o técnico do Araguaína, que tinha tomado as dores do árbitro, alvo de reclamações do treinador bicolor. Além disso, o zagueiro Vagner teve o nariz cortado por uma cotovelada do adversário. (Diário do Pará)
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