A grande arte da persistência



Hoje é Dia Nacional do Escritor. A data foi instituída a partir do I Festival do Escritor Brasileiro, organizado na década de 1960 pela União Brasileira de Escritores, sob a presidência de um dos principais autores da literatura nacional, Jorge Amado, e também de João Peregrino Júnior. Para o poeta Renato Gusmão, que finaliza a edição do quarto livro de poemas da carreira, “Encharcado”, pela Editora Paka-Tatu, a vida de escritor reflete a dualidade entre o prazer e o sofrimento, pois o prazer da escrita enfrenta o desafio cotidiano da conquista de novos leitores e da publicação das obras. Recentemente, ele optou pelo “crowdfunding”, uma espécie de campanha de arrecadação virtual, para viabilizar a publicação do novo livro, mas, sem atingir a meta, migrou para a pré-venda. Já o jornalista Luiz Waldemir Santos e o editor literário Filipe Nassar saboreiam a publicação dos primeiros romances das carreiras, este ano, respectivamente: “Estranha Presença”, de forma independente, e “A Cabeça na Cama”, pela Editora Empíreo, que será lançado na Festa Literária Internacional de Paraty (Flip), no Rio de Janeiro, na próxima sexta-feira, 27, além de Belém e São Paulo.




Fonte: O Liberal/Magazine (Texto e Foto)

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