No Dia Mundial do Gato, relembre os felinos mais conhecidos da cultura mundial

Entre os mais famosos estão Garfield, Hello Kitty e a Mulher Gato



Fazendo o papel do vilão na famosa dupla criada por Hanna-Barbera, Tom é o típico gato que a maioria de donos dos bichanos em casa se identificam: aquele que não consegue se livrar das pragas que atacam as comidas. “Tom e Jerry” foi criado em 1940, e o primeiro episódio foi ao ar com outro nome. O sucesso foi tão grande que o desenho animado recebeu até indicações ao Oscar.
3- Frajola
Frajola é o típico vilão cujo único desejo é acabar com a vida de seu oponente, nesse caso, o fofo passarinho amarelo Piu-Piu. Integrantes da série Looney Tunes, os personagens foram criados por Bob Champett, em 1940. Mesmo com a caçada constante, ambos os animais moram com uma simpática senhorinha, famosa também pelo bordão “acho que vi um gatinho”.
4- Manda-Chuva
Líder de uma gang de gatos de rua, o espertalhão Manda-Chuva é uma daqueles que está sempre querendo tirar vantagem das situações. O grupo comandado por ele está constantemente tentando ganhar dinheiro por meio de um golpe ilegal, e são perseguidos pelo Guarda Belo. A série da Hanna-Barbera foi inspirada em uma série americana chamada “The Phil Silvers Show” protagonizada por um sargento do exército dos estados Unidos, que tentava aplicar golpes usando soldados sob seu comando.
5- Hello Kitty
Envolta em diversas teorias da conspiração, Hello Kitty não é apenas a gatinha mais famosa do Japão, mas uma marca que segue ganhando o mundo com seus mais diversos produtos. De design simples, o que a permite ter diversos itens de customização, a personagem foi criada por Ikuko Shimizu, para a empresa Sanrio. O curioso sobre a personagem é que sua criação tinha o único objetivo de estampar bolsas para jovens, mas acabou se tornando um grande fenômeno.  
6- Gato Felix
O Gato Félix é um dos personagens de desenho animado mais antigos. O gato criado ainda para o cinema mudo em 1919 conquistou o público no mundo inteiro e virou programa de televisão. O desenho misturava características de um gato preto, olhos brancos e sorriso gigante, com um surrealismo nas histórias. Félix, que foi criado por Otto Messmer e Pat Sullivan, foi o primeiro personagem de animação a atingir nível de popularidade tão elevado quanto os filmes no cinema. Anos depois foi redesenhado para a televisão e ganhou a famosa bolsa mágica em que tirava todo tipo de equipamento e bugiganga.
6- Mulher-Gato
Uma das anti-heroínas mais famosas do mundo, a Mulher-Gato não é necessariamente um animal, mas o alter ego de Selina Kyle. A personagem criada por Bill Finger e Bob Kane apareceu na edição número um do Batman, da editora DC Comics, em 1940. No início, a Mulher-Gato era conhecido por ser uma vilã, depois foi se transformando em uma anti-heroína mais simpática que teve vários romances com o Batman, alter ego de Bruce Wayne. Selina é a maior ladra de Gotan City e sempre está na lista dos maiores vilões das histórias em quadrinhos.
7- Gato Risonho
O Gato Risonho, ou Gato de Cheshire, ou Gato Listrado, pode ser considerado um dos personagens mais enigmáticos desta lista e da obra literária “Alice no País das Maravilhas”, de Lewis Carrol. O personagem se caracteriza pelo sorriso um pouco assustador e pelas reflexões filosóficas e alusões que faz ao conversar com Alice. O Gato Risonho é um dos poucos personagens que ajuda a garota (mesmo que de forma confusa) a andar na terra desconhecida.
9- Salem
O gato preto Salem da bruxa adolescente Sabrina voltou a ser um dos bichanos mais queridos com o sucesso da série da Netflix “O Mundo Sombrio de Sabrina”, com três temporadas disponíveis. Na origem das histórias em quadrinhos, Salem é um bruxo aprisionado em forma de gato por cem anos como castigo por tentar dominar o mundo. O motivo do aprisionamento varia de acordo com a adaptação. Uma das versões mais icônicas (e que se propaga em memes) é o Salem da sitcom (sério de comédia americana) dos anos 90. Nela Salem é falante e quase um tutor de Sabrina, sempre com respostas afiadas como as unhas.
Fonte: O Liberal/Cultura (Texto e Foto)

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