CRÔNICA DA SEMANA



 O começo da história e o Centenário 
Começou a contagem regressiva para as comemorações do Centenário de Capanema. Espero, poder publicar artigos relacionados a história do município, usando texto próprio com palavras soltas. Parabéns, Capanema!






Havia ansiedade em todos nós para comemorarmos o centenário do município de Capanema e esse momento já chegou, pois ao relembrarmos o passado e abrirmos a página na história, vamos encontrar que no ano de 1910, um pequeno lugarejo ganhava a condição de cidade. As redondezas passaram a cobiçar dimensões territoriais e se chegavam para que houvesse a junção de várias regiões limítrofes que agregadas ao município de Capanema, poderiam se tornar mais conhecidas. Os historiadores procuram todas as formas para encamparem dados que possam substanciar suas retóricas, mais eles também têm seus limites e não é fácil escrever com singularidade uma história composta de vários pontos que enriquecem qualquer vocabulário.
Falar de colonização é tocar num ponto marcante na história de Capanema, pois a origem nordestina fez dos primeiros habitantes verdadeiros colonizadores, que aos poucos foram dinamizando suas atividades, acreditando no progresso que se estabelecia a partir de então. Como esse texto é apenas uma ilustração que se pode chamar de registro histórico, buscar adjetivos que combinem com que já aconteceu, certamente não será tarefa suscetível. Vou continuar escrevendo este artigo, com as intenções voltadas para a lembrança de que 2010 é o ano em que Capanema comemora seu centenário e quem tem afinidade com essa terra, sabe que a partir da virada do primeiro dia do ano, as atenções se voltaram para as comemorações que vão se estender até alguns dias daqui pra frente. Relembrar o velho Antônio Jerônimo é ter a certeza de que o sangue nordestino corre nas veias de quase todos os nativos da querida e amada cidade, e do querido e amado município de Capanema. Dividindo as duas naturalidades sabe-se que de uma forma ou de outra, quem nasceu aqui é capanemense de corpo, alma e de coração.
Como ainda estamos no inicio do ano, vamos respirar os ares mais puros que aparecerem, para depois começarmos a contar contos, cantar cantigas, recitar poesias e até resmungar palavras que combinem com a cidade em que vivemos. Sei que tem muita gente com a caneta e o papel nas mãos, esperando o momento para dedicar belas palavras. Sei também que a modernidade apresenta os teclados e os monitores dos computadores, para que as escritas sejam postas de formas diferentes, mas o que importa mesmo é a exatidão do procedimento e da intenção de quem se dispõe a fazer sua declaração, seja ela qual for. Como me considero uma pessoa que tem grande afinidade com Capanema e certa facilidade para fazer minhas dissertações, - modéstia a parte, posso usar a clareza e dizer com certeza que é tarefa fácil, para mim, falar ou escrever sobre Capanema.
Para que possamos unir forças, basta acumularmos pilhas e mais pilhas de papéis contendo escritas sobre Capanema, que vamos preencher inúmeras laudas com letras manuscritas, digitadas e até datilografadas. A força histórica faz com que voltemos ao passado, relembremos fatos e notabilizemos feitos que ilustrem livros com conteúdos que tornem cada vez mais bonita a história da Capanema que nós cultuamos e a chamamos de “Terra do Cimento” e até de “Capital da Amizade e da Fé”. (PV)






Capanema 100 Anos: Patrimônio de todos Nós.




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