Colegas e artistas lamentam a morte do ator João Carlos Barroso



O ator João Carlos Barroso morreu aos 69 anos de idade, na segunda-feira, 12, de acordo com informações divulgadas por sua família e amigos. Ele enfrentava um câncer nos últimos anos.
Colegas de João Carlos Barroso no mundo da dramaturgia e outras personalidades lamentaram sua morte nesta terça-feira, 13. O ator Lucio Mauro Filho, presente no Encontro com Fátima Bernardes desta manhã, foi um deles. "Foi meu parceiro no Zorra Total durante três anos. Sempre fazia o meu quadro junto com o Jorge Dória. Acho que agora o Dória tá lá, recebendo ele com todo o carinho que ele merece", lamentou.
Na sequência, a própria Fátima Bernardes também lamentou o fato: "Para nós é sempre uma surpresa, uma idade, para os dias de hoje ainda jovem. Deixou um trabalho que vai ficar na memória de quem trabalhou com ele, de quem assistiu, todo mundo".
Nas redes sociais, Junno Andrade, namorado de Xuxa e apresentador do Dancing Brasil, escreveu: "Puxa vida, ano de despedidas... João Carlos Barroso, que Deus te receba em paz!".



O cantor MC Koringa também lamentou a partida em um comentário na postagem: "Me diverti muito assistindo às novelas em que ele participou".
A atriz Tássia Camargo, atualmente morando em Portugal, lamentou: "Sempre brincava com ele,dizendo: 'você não envelhece, menino?!'. Ele sempre sorria com sua gentileza de sempre. Um homem do bem e com grande humor. Que a família sinta-se abraçada".



A apresentadora Sônia Abrão também se manifestou



João Carlos Barroso estreou nas telas aos 11 anos, em 1961, no filme Pedro e Paula, uma produção argentina e brasileira, ao lado de Francisco Cuoco.
Seu personagem mais popular foi o Toninho Jiló, de Roque Santeiro. Ainda na década de 1960, fez trabalhos para as TV Tupi, TV Rio, TV Continental e TV Excelsior e no Grande Teatro Infantil. Em 1970, foi para a Globo, onde trabalhou até seu último papel, na novela Sol Nascente, entre 2016 e 2017, como o delegado Mesquita.
João Carlos Barroso também trabalhou em clássicos como Bem Amado e Estúpido Cupido, e Os Trapalhões, além de outros trabalhos como a novela Uga Uga e o Zorra Total.

Fonte: O Liberal/Cultura (Texto e Foto)

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