Expandindo os sentidos
O sentido de ser mergulhando em raízes ancestrais profundas é o que move a recente pesquisa Sendas, do fotógrafo e educador, Miguel Chikaoka, que há um ano fez uma viagem imersiva ao Japão. A pé e de trem, Chikaoka atravessou a ilha desde a costa do Mar do Japão até o Pacífico, numa viagem solitária que durou 45 dias, passando por pequenas cidades e vilas, zona rural e sendas do poeta japonês Matsuo Bashô (1644 – 1694), a inspiração para mergulhar na ancestralidade entregando-se à vivência dos opostos: o isolamento e a viagem.
Convidado pelo Café Fotográfico da Fotoativa, Miguel Chikaoka encontra com o público na próxima terça, dia 19, a partir de 19h, para conversar mais sobre as motivações, a real extensão dessa viagem na sua vida e os desdobramentos na sua carreira. “Falo de uma busca no sentido maior do que é estar aqui, no sentido político de ser”, revela o artista. Movido pelo desejo de conhecer as suas raízes mais profundas, Miguel encontrou na leitura de “Oku no Hosomichi”, o mais famoso relato de viagem do poeta Bashô.
Fonte: O Liberal/Magazine (Texto e Foto)
Convidado pelo Café Fotográfico da Fotoativa, Miguel Chikaoka encontra com o público na próxima terça, dia 19, a partir de 19h, para conversar mais sobre as motivações, a real extensão dessa viagem na sua vida e os desdobramentos na sua carreira. “Falo de uma busca no sentido maior do que é estar aqui, no sentido político de ser”, revela o artista. Movido pelo desejo de conhecer as suas raízes mais profundas, Miguel encontrou na leitura de “Oku no Hosomichi”, o mais famoso relato de viagem do poeta Bashô.
Fonte: O Liberal/Magazine (Texto e Foto)
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