Zé Ramalho abre os arquivos da memória


Já se foram 40 anos desde que Zé Ramalho da Paraíba chegou ao “Sul Maravilha” nas asas de um ser alado. Era ele o “trovador do apocalipse”, o “Bob Dylan do Nordeste”. “Meu trabalho era um dado novo num momento em que foi iniciado, em 1978, quando saiu o primeiro disco. E as referências a Dylan, aos violeiros, são dados reais da minha formação musical”, diz Zé ao jornal “O Estado de S. Paulo”, por e-mail, em um momento de revisionismo. Aos 68 anos, o homem que criou uma das linguagens mais originais na música brasileira abre suas gavetas.


Fonte: O Liberal/Magazine (Texto e Foto)
Edição: Maikon Douglas

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