Escritora faz alusões à Tristeza de um pequeno ser vivo
Dar conotação tripla a uma produção
literária mostrada através do livro; “A Tristeza do Calango” , alegra e enche
de felicidade a Escritora Cleni Guimarães, exímia contadora de histórias,
misturando o factual a ficção.
A autora, acaba de receber o livro
físico que tem em seu bojo, referências a três segmentos importantes que são
componentes da cidadania, aliás, numa ação verdadeiramente cidadã, nesse caso;
as inclusões: social, cultural e educacional. A história do Calango “Camilo” é
um diálogo objetivando a facilidade da leitura, pois o público alvo é a
criançada, uma vez que a escritora Cleni abraça causas nobres e se articula muito
bem no convívio com as crianças e por conseguinte, recebe o carinho de todos. No
início do mês que vem, Cleni Guimarães, que é acadêmica efetiva da Academia
Capanemense de Letras e Artes-ACLA, vai se reunir com um grupo de crianças, alunos
da Rede Municipal de Ensino, para apresentar o livro, que além do quesito
textual, contém ilustrações no sistema de Língua Brasileira de Sinais (Libras),
que facilita a interpretação pelas pessoas que possuem deficiência auditiva. Trata-se
de atitude louvável da escritora que sempre inova em suas produções,
oportunizando facilidade para as crianças e quando dialoga com elas nos encontros
nas escolas, transmite e recebe afeto, uma vez que junta a arte com o lúdico,
formando o conjunto da obra.
Considerando o incentivo à cultura, uma
válvula de escape para produtores de quaisquer modalidades, a escritora Cleni Guimarães,
para publicar o livro, foi contemplada no Prêmio Preamar de Cultura e Arte, criado
pela Secretaria de Estado de Cultura-SECULT/PA.
Edição: Guilherme Silva
Texto: Paulo Vasconcellos (Signatário
deste Blog)
Fotos: Dalva Vasconcelos (Jornal de
Capanema)
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