A sustentabilidade como ferramenta imprescindível



Dotar o futebol de ingredientes que possam fortalecer a sustentabilidade, requer perspicácia de qualquer que seja a ala administrativa de um clube, mas o setor que tem essa incumbência, precisa agilizar seus atos, para que o tempo se encarregue de adequar de acordo com os conceitos éticos. Partindo desse princípio, os administradores econômicos dos clubes paraenses vivem momento de expectativa para mais um novo exercício, onde as finanças devem estar equilibradas para que não aconteça nenhum revés e isso possa atrapalhar o caminho dos times nas competições.
         Filosofias à parte, convenhamos que o futebol tem em seu bojo, as questões sustentáveis, assim como qualquer investimento que mereça ser tratado com responsabilidade em todos os aspectos. No limiar do desenvolvimento sustentável, assunto bastante debatido entre aqueles que administram o futebol, o novo ano apresenta desafios e estes entram nas planilhas dos dirigentes para serem executados com determinação.
         Atrelar os fatores econômicos e dar prática ao planejamento estratégico, significa a leitura didática de uma cartilha que não sofreu alterações adjetivais, mas merece ser lida com ressalvas, pois a melhor pedida é não vacilar. Portanto, planejar é a mola mestra para o desenvolvimento do futebol e os clubes que vão participar dos certames em âmbito estadual e nacional, estão convictos de que a economia é a base da prosperidade. Felizes são aqueles que economicamente investem em projetos que visam minimizar os problemas e maximizar as soluções.

O autor é cronista esportivo em Capanema. Editorial do Programa Gastando a bola, apresentado por Paulo Sérgio Pinto na Rádio Clube do Pará.