DINHEIRO NOVO: Brasileiro Manuseará novas Cédulas.

 Edição: Cleoson Villar e Paulo Henrique

Novas cédulas devem ter 30% a mais de vida útil

A adaptação dos equipamentos bancários para leitura das novas cédulas de real, com tamanho diferenciado em função do valor, será rápida e não resultará em problemas para as instituições. A afirmação é do diretor de Administração do Banco Central (BC), Anthero Meirelles.Hoje (3), foram lançadas as novas cédulas pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e pelo presidente do BC, Henrique Meirelles. “Só será necessária a troca dos cassetes dos caixas [eletrônicos], para adaptá-los [às novas dimensões]”, estimou Anthero.
As notas de R$ 50 e de R$ 100 começarão a circular já no primeiro semestre de 2010, enquanto as de R$ 10 e de R$ 20 deverão ter a circulação iniciada a partir de 2011, e as de R$ 2 e de R$ 5 em 2012. O presidente da Casa da Moeda do Brasil, Luiz Felipe Denucci, disse, durante o lançamento das cédulas, que terá condições de começar a formar estoque para o BC em abril.
“Foram investidos R$ 400 milhões na modernização do parque da Casa da Moeda”, informou Denucci. Segundo ele, o custo do milheiro para a fabricação da nova cédula será próximo a R$ 200, valor de 25% a 28% maior do que o pago para a confecção das cédulas anteriores (cerca de R$ 168). A expectativa dos técnicos do BC é de que as novas cédulas tenham 30% a mais de vida útil que as antigas.
O prejuízo que o país tem com a falsificação de cédulas chegou a R$ 23 milhões em 2009. No ano anterior, foi de R$ 28 milhões. “Há cerca de 143 notas falsificadas por milhão em circulação. Antes, eram 200 por milhão”, disse Anthero. Com os itens de segurança adotados – que incluem tintas magnéticas e tintas oticamente variáveis, com elementos visíveis apenas sob lâmpadas especiais – o BC espera reduzir o índice de falsificação.
No Brasil, circulam atualmente 4,2 bilhões de cédulas, o que corresponde, em termos financeiros, a R$ 115 bilhões.

Agência Brasil/ Diário do Pará

Novas notas de real terão tamanhos diferentes

A nova família do real, anunciada hoje pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega, e pelo presidente do Banco Central (BC), Henrique Meirelles, terá cédulas de tamanhos diferentes, conforme o valor de face da nota. O objetivo é reduzir o risco de falsificação, nos casos em que cédulas de menor valor são "lavadas" em processos químicos e reimpressas com valor maior..
Essa característica já é usada na Europa, onde a cédula do euro tem tamanho crescente, conforme o valor. No Brasil, essa característica será igual, com células maiores para valores maiores. A nova família do real, no entanto, manterá as cores e os temas das notas atuais.
Também serão mantidos os animais impressos no verso, como a onça pintada na nota de R$ 50 e a garoupa na cédula de R$ 100. As notas terão novas características de segurança e continuarão com elementos para identificação de deficientes visuais.

Agência Brasil/ Diário do Pará

Novas cédulas atedem necessidades de deficientes visuais
As novas cédulas de real vão atender à demanda dos deficientes visuais e terão tamanhos diferentes e marcas em relevo que facilitam a identificação tátil.
Elas também terão recursos gráficos mais sofisticados que vão protegê-las de falsificação. Foram mantidos os elementos que já existiam, como a marca dágua, e outros foram redesenhados para facilitar a identificação e dificultar a falsificação.
As informações são do presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Ele avisou que não é necessário ter pressa para trocar notas, já que todas continuam valendo. 'A população não precisa correr aos bancos para trocar as notas'.
Nas notas de R$ 50 e R$ 100, que serão lançados até junho deste ano, foram incluídas faixas holográficas diferentes. Segundo o BC esse é um dos elementos mais sofisticados contra falsificação.
A substituição será feita aos poucos. No primeiro semestre de 2011 serão lançadas as cédulas de R$ 10 e R$ 20. Todas as novas cédulas estarão circulando até 2012.

Fonte: Portal ORM

Governo lança 'segunda família' de cédulas de real
O Banco Central (BC) anunciou nesta quarta-feira (3) que vai trocar gradualmente os modelos de cédulas de real existentes, no que chama de 'segunda família' de notas.
Segundo o diretor de Administração do Banco Central, Anthero Meirelles, os modelos para as novas cédulas de maior valor (R$ 50 e R$ 100) começam a circular ainda no primeiro semestre deste ano.
Na nova cédula de R$ 100, permanece a garoupa de um lado e a efígie da República, do outro. Na nota nota de R$ 50, continuam a onça pintada e efígie da República. Os animais, porém, estão na posição horizontal. No modelo atual, aparecem na posição vertical.
O restante das notas – de R$ 2, R$ 5, R$ 10 e R$ 20 – será trocado gradualmente até 2012, informou o Banco Central. Segundo Meirelles, as cédulas novas entrarão no lugar das desgastadas, quando estas forem gradualmente saindo de circulação.
'Foram investidos R$ 400 milhões na modernização do parque da Casa da Moeda', informou o presidente da Casa da Moeda do Brasil, Luiz Felipe Denucci. Segundo ele, o custo do milheiro para a fabricação da nova cédula será próximo a R$ 200, valor de 25% a 28% maior do que o pago para a confecção das cédulas anteriores (cerca de R$ 168). A expectativa dos técnicos do BC é de que as novas cédulas tenham 30% a mais de vida útil que as antigas.
O prejuízo que o país tem com a falsificação de cédulas chegou a R$ 23 milhões em 2009. No ano anterior, foi de R$ 28 milhões. 'Há cerca de 143 notas falsificadas por milhão em circulação. Antes, eram 200 por milhão', disse o diretor de Administração do Banco Central, Anthero Meirelles. Com os itens de segurança adotados – que incluem tintas magnéticas e tintas oticamente variáveis, com elementos visíveis apenas sob lâmpadas especiais – o BC espera reduzir o índice de falsificação.
No Brasil, circulam atualmente 4,2 bilhões de cédulas, o que corresponde, em termos financeiros, a R$ 115 bilhões.
Veja as novas cédulas de real:
Na site da orm economia

Fonte: Portal ORM .

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