Frutas regionais são tema na Amazônia Viva

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A edição de junho da revista Amazônia Viva deste mês de junho vai abordar o uso de frutos regionais da Amazônia para produção de cosméticos, medicamentos, novas possibilidades gastronômicas e pesquisas. A revista também mostra como o meio ambiente é preservado pelo monitoramento em aeroportos; e como funciona o mercado pesqueiro no estado. Além disso, a edição apresenta um ensaio fotográfico sobre uma Belém eternizada por meio do projeto pessoal Jornada 24 Horas, em 1989. Esses assuntos e outras matérias estão na revista Amazônia Viva, que circula quarta-feira, 10, encartada em O LIBERAL. 
A revista mostra como a biodiversidade amazônica é utilizada para fins cosméticos na reportagem sobre esse segmento, desenvolvido por meio da sustentabilidade no mercado de trabalho. O buriti e a priprioca ganham espaço no mercado de biocosméticos e fitomedicamentos e também na culinária. A matéria sobre pesquisas científicas a partir da pupunha é um dos destaques da edição. A riqueza nutricional desse fruto incentivou estudos que criam um novo mercado de produção e consumo a partir da pupunha. É por meio dessa pesquisa que o fruto ganha novas possibilidades no cardápio dos paraenses, como casquinha de sorvete e macarrão sem glúten. 
O arquiteto Flávio Nassar, pró-reitor do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal do Pará (UFPA) e coordenador do Fórum Landi, explica como surgiu a ideia de montar o Fórum e contar quem foi Antônio Giuseppe Landi, arquiteto responsável pelos projetos arquitetônicos da Catedral de Belém e das igrejas de Nossa Senhora do Carmo e Sant’Anna, que fazem parte da história da cidade. Luiz Scavarda, gerente de Inteligência e Desenvolvimento de Fornecedores da Vale, dá uma entrevista sobre a economia da região, na qual argumenta que estabelecer relações diretas com fornecedores locais proporciona desenvolvimento. 
Uma reportagem com o artista plástico P. P. Condurú apresenta as pinturas produzidas por ele, à disposição do público no ateliê em que trabalha. A professora de modelismo Cristiane Albuquerque também é destaque na revista. Ela conta como desenvolve os métodos de costura personalizada que fogem dos padrões industriais P, M e G, a partir dos conceitos da antropometria, forma de estimular os estudantes do curso que não depende de cálculos para ser executada.