LEQUE DE NOTÍCIAS - Parceria: Blog, Jornal de Capanema e Rádio Antena C


Edição: Cleoson Villar, Paulo Henrique, Celene Vasconcelos, André Melo, Alex Cunha e Luis Carlos Glins.

Greve do Detran é suspensa após acordo


Após uma reunião com representantes da Secretaria de Finanças na manhã desta sexta-feira (19), os servidores do Detran, em greve há 9 dias, decidiram suspender a paralisação. Segundo o Sindetran (Sindicato dos Servidores do Detran), a conversa trouxe avanços para a categoria. Entre eles a instalação da mesa de negociações e a promessa de que as reivindicações serão analisadas a partir de segunda-feira (22).

Porém, os servidores fazem um alerta: a paralisação é momentânea. "O Governo pediu como voto de confiança que suspendêssemos a greve por hoje. Mas podemos voltar se a negociação não progredir", disse Lacênio Barbosa, diretor de comunicação do sindicato.

Ainda segundo ele, os servidores também pedem como garantia que nenhuma sanção seja feita e o fim do processo administrativo contra sete servidores instaurado pelo Detran no dia 12 de março, após um tumulto na sede do órgão. "Esse processo foi instaurado de forma arbitrária como uma tentativa de retaliação. Ele não foi feito de forma regimental e nem foi aberta sindicância para apurar os fatos", afirma Lacênio.

Hoje pela manhã, cerca de 250 servidores fizeram uma passeata que saiu do Posto Avançado do Detran com destino à Sepof, onde participaram de uma reunião.

Reivindicações
Os servidores reivindicam um novo plano de Cargos, Carreiras e Remuneração além de uma nova lei de reestruturação do órgão. Uma proposta de plano foi apresentada pelos servidores ao governo, mas desde o final do ano passado estaria em análise na Secretaria de Estado de Administração.

O movimento grevista
Os servidores ficaram 9 dias em greve. A paralisação atingiu 80% dos funcionários. Foram suspensos os serviços de emplacamento e a realização de exames. Outros serviços foram realizados com o corpo de funcionários reduzidos e por temporários.

Esta é a segunda paralisação em 2010. A primeira greve iniciou no dia 10 de fevereiro e foi suspensa no dia 19, após um comprometimento da Justiça estadual em intermediar as negociações entre governo e sindicato. Porém, segundo Lacênio Barbosa, nada foi feito.





Fonte: Diário do Pará
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 Governo cancela 86 mil benefícios do Bolsa Família


O Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome(MDS) informou nesta sexta-feira (19) que foram cancelados 86.963 benefícios do Programa Bolsa Família por problemas de falta de preenchimento de informações no Cadastro Único. Desde janeiro deste ano, 820,3 mil famílias tiveram o benefício suspenso.

Esse foi o terceiro cancelamento em 2010. Em janeiro, 23,5 mil famílias tiveram o benefício cancelado por baixa frequência escolar das crianças e em fevereiro 709,9 mil, por falta de atualização cadastral. Alunos de até 15 anos devem ter no mínimo 85% de frequência nas aulas. Os jovens entre 16 e 17 anos devem ter frequência de 75%.

Para evitar a perda do benefício, a população atendida precisa cumprir as condicionalidades nas áreas de educação e saúde e manter o cadastro atualizado.

O MDS informa que as famílias que tiveram os benefícios cancelados ainda têm a chance de reverter a situação. Para isso, os beneficiários devem atualizar os dados na prefeitura de seu município que verificará a possibilidade de reinclusão no programa.

Neste mês, o pagamento do Bolsa Família será realizado entre os dias 18 e 31, nos postos de atendimento da Caixa Econômica Federal em todo o país. Cerca de R$ 1,1 bilhão são transferidos por mês a cerca de 12,4 milhões de famílias. Os benefícios variam de R$ 22 a R$ 200, de acordo com o perfil econômico e o número de integrantes da família. O critério para ser atendido pelo programa é renda mensal per capita de até R$ 140.

Fonte: Agência Brasil/Diário do Pará
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 Seguro de vida deve ficar até 15% mais barato


O Brasil ganhou um cálculo próprio de expectativa de vida para os clientes de seguros de vida e de previdência privada.

Os impactos são distintos: no primeiro caso, a previsão é que o custo das apólices caia; no segundo, o contribuinte terá de pagar de um (homens) a seis meses (mulheres) a mais para receber o mesmo benefício.

Iniciativa da Fenaprevi (Federação Nacional de Previdência Privada e Vida) -aprovada pela autarquia federal Susep (Superintendência de Seguros Privados)-, a tábua atuarial de mortalidade e sobrevivência estima a expectativa de vida de 81,9 anos para homens e 87,2 anos para mulheres. A atual é de 80 anos para homens e 86 para mulheres.

Essas regras só valerão para os novos seguros e planos. Os antigos permanecem corrigidos pelo modelo atual.

Elaborada pela UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), a tábua tem como base de dados 32 milhões de CPFs (um cliente pode ter mais de um seguro) de consumidores com dados dos anos de 2004, 2005 e 2006. Antes, a referência usada era a dos clientes do mercado norte-americano para o ano 2000.

Mas um dos problemas das novas medidas é justamente a base de cálculo. Isso porque o mercado cresce a um ritmo médio de 10% ao ano, segundo a própria Fenaprevi, e incorpora pessoas de menor renda. Elas tendem a ter uma esperança de vida mais baixa. Ou seja, a expectativa de vida pode ter sido inflada ao se optar por uma base de dados mais antiga.(Folhapress)


Fonte:DIÁRIO DO PARÁ
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Leão pode receber quatro reforços


Às vésperas do Re x Pa decisivo deste domingo (21) e ainda sob o clima da derrota por 4 a 0 para o Santos, pela Copa do Brasil, a diretoria do Remo anuncia que está em busca de quatro reforços.

Em entrevista ao Portal ORM, o diretor de futebol do Leão, Abelardo Sampaio, disse que as negociações ainda estão no início. 'Entramos em contato com os atletas e estamos no aguardo pelas respostas', contou.


O diretor não quis revelar os nomes dos atletas, mas adiantou que se tratam de dois laterais, um meio-campista e um atacante. Todos os jogadores são de fora do Estado.


No entanto, o presidente azulino, Amaro Klautau, afirmou que não foi informado sobre as possíveis contratações e alerta: 'O prazo limite para as inscrições para o segundo turno do Parazão acabam nesta terça-feira. Isso tem que sair logo'.




O Leão entra em campo no próximo domingo (21) contra o Paysandu, às 16h, no Mangueirão, pela final do primeiro turno do Parazão 2010, com a obrigação de ganhar por dois gols de diferença para levar a taça.

Redação Portal ORM
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 Mais de 3 mil benefícios do Bolsa Família são cancelados no Pará


Mais de três mil famílias paraenses perderam o benefício do Bolsa Família em março deste ano. O Governo Federal cancelou 3.418
benefícios no Estado. O corte foi divulgado nesta sexta-feira (19), pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS). Nesta terceira etapa de cancelamentos, foram 86.963 em todo o Brasil.


O motivo foi a falta de informações sobre a escola em que os filhos estudam. A falta de dados sobre as unidades de ensino impedia que o Governo Federal monitorasse a frequência escolar de beneficiários com idades entre seis e 17 anos, uma exigência do programa. Desde julho de 2009, o MDS trabalha junto aos municípios, em parceria com o Ministério da Educação (MEC), para localizar as escolas desses alunos. À época eram 510.830 famílias nessa situação.


Com as primeiras ações, o MDS conseguiu baixar esse número para 401.321 famílias, que tiveram seus benefícios bloqueados em setembro. Elas estavam sem informação sobre a escola dos filhos nos dois primeiros bimestres de 2009 (fevereiro/março e abril/maio de 2009). O ministério disponibilizou a relação de famílias com problemas para os gestores municipais do Bolsa Família e o MEC fez o mesmo para os Operadores Máster, os responsáveis pelo registro da informação de frequência.


Uma instrução operacional com todos os prazos de bloqueios, de cancelamentos de benefícios e procedimentos para localização dos beneficiários foi colocada à disposição dos técnicos. As famílias receberam, ainda, mensagens de alertas em seus extratos de pagamentos.


As ações adotadas fizeram com que as informações sobre série e escola dos alunos de cerca de 400 mil famílias fossem atualizadas até o final do ano. Restaram 86.963 famílias que não foram localizadas nesse processo e, portanto, tiveram seus benefícios cancelados neste mês, o que representa 16% das 401.321 que tiveram os benefícios bloqueados em setembro.


Esse foi o terceiro cancelamento em 2010. Em janeiro, 23,5 mil famílias perderam o benefício por baixa freqüência escolar (a exigência de 85% das aulas para alunos de até 15 anos e de 75% para adolescentes de 16 e 17 anos) e, em fevereiro, outras 709,9 mil tiveram o Bolsa Família cancelado porque não atualizaram seus dados cadastrais até 31 de dezembro.


Para evitar a perda do benefício, a população atendida precisa cumprir as condicionalidades nas áreas de educação e saúde e manter o cadastro atualizado. O objetivo do Ministério do Desenvolvimento Social é avançar no acompanhamento da frequência, que subiu de 84% do total de alunos beneficiados, nos dois primeiros períodos de 2009, para 88% em outubro e novembro.


O monitoramento de 2010 começa nesta sexta-feira (19). Após o quinto descumprimento consecutivo das condicionalidades, o benefício é cancelado. Esse prazo é necessário para que a gestão municipal, junto à área de assistência social, possa trabalhar as dificuldades apresentadas pela família. Os beneficiários também precisam informar à Prefeituras de seus Municípios as mudanças de escolas dos filhos.


Repasse - O pagamento do Bolsa Família ocorre entre 18 e 31 de março, nos postos de atendimento da Caixa Econômica Federal em todo o País. São transferidos R$ 1,1 bilhão por mês a cerca de 12,4 milhões de famílias. Os benefícios variam de R$ 22 a R$ 200 de acordo com o perfil econômico e o número de integrantes da família. O critério para ser atendido pelo programa é renda mensal per capita de até R$ 140.



Redação Portal ORM/MDS
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 Economia paraense encolhe 5% em fevereiro


 Após o crescimento registrado na economia paraense no primeiro mês de 2010, a balança comercial não conseguiu sustentar o ritmo e apresentou, em fevereiro, um encolhimento de 5% se comparado o saldo de janeiro e fevereiro. Os produtos minerais - que representam 80% da pauta de exportação paraense - registraram queda de 4,49% no acumulado dos dois primeiros meses deste ano.


O minério de ferro (-33,9%) e o ferro-gusa (-30,23%) foram os dois responsáveis pela queda nas exportações dos minérios paraenses. Enquanto isso, o cobre apresentou comportamento contrário, registrando crescimento de 607%, que freou o decréscimo na economia paraense.


De acordo com Raul Tavares, gerente do CIN - Centro Internacional de Negócios, da Fiepa (Federação da Indústria do Estado do Pará), o aumento expressivo nas exportações de cobre é fruto do reaquecimento da economia mundial e da alta demanda pelo produto. 'O incremento nas exportações do cobre foi possível pela recuperação dos mercados europeu, americano e asiático. A variação da tonelada do minério de cobre, de 2009 para 2010, foi de 150%', analisa Tavares.


Além do crescimento nas exportações, o cobre aumentou sua participação na pauta de exportação. Essa participação mede a importância do produto na economia paraense. O minério de ferro, por exemplo, mesmo com a queda registrada no acumulado dos dois primeiros meses de 2010, continua sendo o produto com maior participação na balança comercial, com 31,6%.


De acordo com o CIN-Fiepa, os compradores do cobre paraense, neste começo de 2010, foram Coréia do Sul, China, Alemanha e Finlândia. As duas últimas, inclusive, registraram crescimento bastante expressivo nas importações dos produtos paraenses.


A Alemanha aumentou em 194% as compras made in Pará, enquanto que a Finlândia apresentou uma variação positiva de 491%. Este crescimento nos dois países é reflexo do aumento em 111% das compras feitas pela União Européia.


Fonte: Diário do Pará
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Anvisa suspende anúncio na internet de medicamentos restritos


Resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicada nesta quinta-feira (18) no Diário Oficial da União suspende em todo o país a divulgação, por nove empresas, de medicamentos com venda sob prescrição médica em sites na internet.
As empresas responsáveis pela divulgação citadas na resolução também apresentavam listas de preços de medicamentos de modo irregular, contrariando a legislação sanitária.

Fonte: Agência Brasil
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Medicamento pode melhorar aprendizado em adolescentes


Quando a adolescência chega, as pessoas tendem a aprender menos. O que já era de uma desconfiança foi provado quimicamente em ratos por um grupo de cientistas de Nova York, que também sugerem o uso de um remédio para bloquear esse fenômeno.


 Segundo a pesquisa de Hui Shen e sua equipe, que trabalha na Universidade de Nova York, um tipo de receptor celular – pequeno mecanismo que permite a interação das células com substâncias químicas – se espalha pelo hipocampo (uma região do cérebro) durante a puberdade, atrapalhando a comunicação entre os neurônios.


 O fato foi observado em laboratório com o uso de ratos, que tiveram seu aprendizado de noção de espaço reduzido durante a adolescência.


 Os cientistas também descobriram que o esteróide THP, ligado ao stress, pode inibir o fenômeno. Normalmente, essa substância piora o aprendizado em idades avançadas. Segundo os cientistas, contudo, ela seria eficaz para diminuir a lentidão dos neurônios durante a puberdade.


 A pesquisa foi divulgada na edição desta sexta-feira (19) da revista científica 'Science'.


 Fonte: Portal ORM
__________________xx___________________xx_________________  Dinheiro público financia futebol paraense


É financiado pelos cofres públicos que o futebol do Pará tenta renascer. Seja via governo estadual ou por auxílios de prefeituras, o grande patrocinador do Campeonato Paraense é o dinheiro do povo.
Hoje, a grande fonte de recurso dos clubes da primeira divisão do Pará vem da negociação dos direitos de transmissão do Campeonato Paraense. O governo paraense, chefiado por Ana Júlia Carepa (PT), fechou a compra da competição para a TV Cultura, de propriedade do Estado. O sinal dos jogos da dupla Remo e Paysandu chega para mais de 100 municípios paraenses e até em cidades do Amapá, estado vizinho.

Além de investir em patrocínios de placas, o governo de Ana Júlia Carepa também coloca a marca do Banco do Estado do Pará na camisa de quatro dos oito clubes da primeira divisão estadual.

"O governo contribuiu muito para eu sanear o Paysandu. Antes o clube tinha R$ 120 mil mensais de patrocínio, agora são quase R$ 300 mil (contando mais três patrocinadores). Também recebemos R$ 1 milhão pela transmissão e os jogos chegam a ter 40% da audiência local", afirma o presidente do Paysandu, Luiz Omar Cardoso Pinheiro.

Como os jogos são televisionados, a presença de público, uma característica marcante do futebol paraense, diminuiu. "Caiu cerca de 30%", afirma Luiz Omar. Na decisão do primeiro turno, o clássico entre Remo e Paysandu atraiu 23 mil torcedores ao Mangueirão - a expectativa era de 42 mil.

O dinheiro de prefeituras também entra em cena no futebol do Pará. Cinco das oito equipes da primeira divisão são financiadas pelo poder municipal. Um desses casos é o Independente, sustentado pela prefeitura de Tucuruí. Após vários anos longe da elite paraense, o clube retornou em 2010 e chegou até as semifinais do primeiro turno.

Levando o nome de sua cidade, o Cametá é outro que se destaca - até outro dia, sequer tinha atividade profissional. Águia de Marabá, Ananindeua e São Raimundo são outros clubes bancados pelo dinheiro público.

"São Raimundo e Águia estão solidificados, se manteriam sem a prefeitura. Cametá e Independente teriam dificuldades", diz Luiz Omar, presidente do Paysandu.

"Desconheço isso (dinheiro de prefeituras), afirma Amaro Klautau, presidente do Remo. "Mas o apoio do governo lhe traz um retorno maravilhoso. Ele leva um serviço para quem tem essa paixão e não pode acompanhar", diz.  (Terra)


 Fonte: Diário do Pará


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 Dieese: preço do pescado nunca esteve tão alto


Desde ontem, entrou em vigor o decreto para segurar o preço dos pescados


O preço do pescado nunca esteve tão alto. Esta é a constatação do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese/PA) que realizou pesquisas em dez mercados municipais da Região Metropolitana de Belém no período de 1 a 17 de março de 2010.


“Como pode ser observado os aumentos foram praticamente generalizados nestes primeiros 17 dias de março se comparados com os preços médios de fevereiro 2010 que também já estavam batendo no teto”, analisa Roberto Sena, coordenador do Dieese/PA.


Amanhã entram em vigor pelo 15º ano consecutivo os decretos dos governos estadual e municipal que proíbem a saída do pescado de Belém e do Estado. “O que se espera agora é que com os mesmos tenhamos mais produtos ofertados e com isso equilíbrio e estabilização nos preços”.


Nos dois meses e meio de 2010, de janeiro até hoje (17/03) as pesquisas do Dieese/PA mostram que praticamente todos os tipos de pescado ficaram mais caros, com reajustes acumulados de mais de 30%. Com contrapartida, a inflação no mesmo período não ultrapassa 2,5%.


PESCADOS

Nos dois primeiros meses de 2010, os maiores reajustes ocorreram nos seguintes tipos de pescados: tucunaré com crescimento de 27,03%; seguido da sarda com alta 26,97%; corvina com 19,50%; cação com 17,46%; tainha com 16,53%; pescada gó com 16,38%; tambaqui com 13,53%; mapará com 12,22%; pescada branca com 11,69%; dourada com 10,60%; pirapema com 10,19%; pescada amarela com 8,96%; curimatã com 8,93%; xaréu com 8,23%; tamuatá com 7,33%; peixe serra com 7,16%; gurijuba com 7,13%; filhote com 6,01%; pratiqueira com 4,71% e a piramutaba com 2,76%.

Também no mesmo período (jan-fev/2010) alguns tipos de pescado apresentaram quedas de preços, as mais expressivas foram: bagre com 10,47% e a arraia com 10,31%.


Com cerca de 160 mil toneladas por ano, Pará está entre os maiores produtores de pescado do país. Mas os dados semanais e mensais levantados pelo Dieese/PA sobre as absurdas altas de preços deste pescado, mostram que os paraenses não usufruem como deveriam desta situação que o Estado ostenta.

“Na verdade, no Pará, o melhor do pescado tem sido exportado e o que fica é absurdamente caro, por outro lado quem faz o preço do pescado não é o pescador - que recebe um preço vil pelo seu  trabalho - e nem os consumidores - que pagam um preço absurdo e abusivo pelo quilo do produto- , infelizmente são os atravessadores que ditam as regras e os preços”, explica Roberto Sena.


O certo é que mais uma vez, às vésperas da Semana Santa, o paraense está enfrentado uma alta de preço abusiva, especulativa e exagerada no preço do peixe.


(Diário Online, com informações do Dieese-PA)

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