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Edição: Paulo Henrique





                       Capanema 100 Anos: Patrimônio de Todos Nós

Pagamento do 13º deve injetar 1,7 bilhão no Pará 

Mais de 1 mihão e meio de pessoas devem ser contemplados com o 13º (Foto: Reprodução)

Segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socieconômicos (Dieese/PA), a perspectiva para a economia paraense no fim de 2010 é animadora. A previsão é de que cerca de R$ 1,7 bilhões entrem na economia até o dia 30 de novembro deste ano, data limite para o pagamento da 1ª parcela do 13º salário, favorecendo cerca de 1,6 milhões de beneficiários do mercado formal e da Previdência. Em relação ao Brasil, a região norte vai ficar com a menor fatia do 13º salário em nível nacional. É esperado que R$102 bilhões entrem na economia beneficiando cerca de 74 milhões de brasileiros.
A pesquisa estima que haja um crescimento de 18,87 % em relação ao montante de 13º salário pago em todo o Pará no ano passado, quando foram injetados cerca de R$ 1,4 bilhão de reais na economia. O Dieese aponta ainda que mais de 1 mihão e meio de pessoas devem ser contemplados pelo pagamento do 13º salário, sendo 662.433 mil beneficiários da previdência social como aposentados ou pensionistas, correspondente a 41,40% do total, e outras 900.544 mil pessoas correspondentes a 56,30%, referentes a ocupados no setor formal da economia, contribuintes da previdência. Já os empregados domésticos com carteira assinada abrangidos pelo 13º alcançam um total de 37.083 mil, correspondendo a 2,30 % do total geral.
O maior valor médio para o 13º, considerando todas as categorias, deverá ser pago em Brasília – R$ 2.850 – e o menor, no Maranhão – R$ 830,00. Entre os setores da economia, o valor médio é de R$ 1.609,00, sendo que o maior pagamento corresponde aos trabalhadores do setor de serviços (R$ 1.888,00). A indústria aparece na sequência (R$ 1.803),00 e o menor 13º salário (R$ 900,00) foi verificado entre os trabalhadores do setor primário.
Segundo o Departamento, a retomada do emprego em 2010, em ritmo mais vigoroso em todo o Pará , foi sem dúvida um elemento importante para que o conjunto de beneficiários do abono do 13º salário tivesse um crescimento maior que o observado em 2009.

DICAS
Ao receber neste final de ano o 13º salário, o consumidor deverá driblar os juros altos, e para isso alguns procedimentos se seguidos deverão aliviar essas armadilhas. Pagar todas as dívidas pendentes, se possível, optar pela compra à vista e separar uma parte do salário para aplicar na caderneta de poupança.
O acerto de dividas é fundamental, porque com os juros ainda altos a tendência é de que os compromissos não pagos possam virar uma bola de neve. No cheque especial os bancos estão cobrando juros que podem chegar, anualizados, a mais de 100 %, dependendo do formato do crédito. Para os cartões de crédito a problemática é a mesma.
"É fundamental ter bastante cuidado com as rolagens de dívida, quer sejam de crediários bancários ou cartões de crédito", alerta Roberto Sena, ecomista e supervisor técnico do Dieese/PA. Os juros da taxa Selic, índice pelo qual as taxas de juros cobradas pelo mercado se balizam no Brasil, ainda continuam altos, em torno de 10,75 %. "É importante lembrar também, que não se deve esquecer, após os gastos de final de ano, que há ainda as despesas presumidas para o inicio do próximo ano", completa. Ele lembra que à partir de janeiro de 2011 é comum acumalarem os gastos com IPVA, despesas com férias, pagamento do IPTU, matrículas escolares etc. (DOL, com informações do Dieese/PA)


Pará não tem vítimas da superbactéria, diz Sespa
Segundo a Secretaria de Saúde do Pará, até o momento, não foi registrado no Estado nenhum caso de pessoas contaminadas pela superbactéria Klebsiella pneumoniae carbapenemase (KPC), um micro-organismo resistente a antibióticos.
Para termos uma ideia do problema no Brasil, o número de pessoas contaminadas pela bactéria (KPC) no Distrito Federal (DF), por exemplo, aumentou 69,44% em menos de duas semanas. Segundo informações divulgadas hoje (21) pela Secretaria de Saúde do DF, o total passou de 108, no dia 8 de outubro, para 183, em 17 hospitais. Na última sexta-feira (15), os registros somavam 135 casos.
Dos 183 portadores da KPC, 46 tiveram quadro de infecção e 61 continuam internados em hospitais públicos e privados do DF. O número de mortes também aumentou, de 15, na última sexta-feira, para 18.
Na semana passada, a Gerência de Investigação e Prevenção das Infecções da secretaria, responsável pelo levantamento da situação nos hospitais, confirmou 15 mortes relacionadas à infecção, e descartou três casos suspeitos. Ontem (20), o dado foi novamente revisto e foram confirmados 18 óbitos.
A secretaria informou que estão em falta nos hospitais do DF alguns materiais e insumos e que o estoque será reabastecido até o fim desta semana, por meio de compra emergencial.
O motivo alegado pelo órgão para a falta do material é que, com o aumento do número de casos de contaminação pela bactéria KPC, houve uma demanda maior por produtos descartáveis e de higiene, o que levou ao desabastecimento antes que o novo lote dos produtos fosse adquirido. (DOL, com informações da Agência Brasil)

Prefeito de Maracanã é seqüestrado durante madruga
O Prefeito do município de Maracanã, Tinor Santos (PMDB), sua esposa um segurança foram vítimas de um seqüestro relâmpago na madrugada de hoje (21), por uma quadrilha especializada.
Na madrugada de ontem dois homens armados invadiram a casa do prefeito, onde ele e a esposa dormiam, renderam e segurança e trouxeram os três para Belém. Na capital, amarraram a esposa do prefeito e o segurança e os deixaram em um motel na cidade, vigiados por mais membros da quadrilha.
Pala manhã, o prefeito foi levado até a cidade de Tomé Açu e obrigado a sacar todo o dinheiro que seria para o pagamento dos servidores da câmara municipal de Tomé Açu. LOgo após a ação, a quadrilha fugiu, deixando as três vítimas no quarto do motel. A DRCO já foi acionada e investiga o caso.
Não há registros de casos semelhantes a esses registrados. Esse tipo de seqüestro relâmpago acontece geralmente com gerentes de banco ou empresários. (DOL)

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