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Atualização às 11h 35m  de terça-feira, 20 de julho de 2010
Edição: Cleoson Vilar, Paulo Henrique, Celene Vasconcelos, André Melo, Alex Cunha, Jucivaldo Gomes e Luis Carlos Glins.

Adolescente de 2 metros pode ter gigantismoBrasileiro gasta mais com prestações
Prestes a completar 15 anos, jovem de Bragança busca tratamento para mal-estar causado pela altura

Às vésperas de completar 15 anos, e já medindo exatos 2 metros de altura, Elizane Cruz Silva vive a eminência de ser portadora de gigantismo. Mas nem por isso perdeu o romantismo de sonhar com uma festa de aniversário como a maioria das moças nessa idade, nem descarta as possibilidades de se tornar jogadora de basquete ou manequim de passarela, duas oportunidades que apareceram para ela em decorrência de sua estatura, suspeita de ser uma doença.
Elizane nasceu e cresceu em Ajuruteua, praia do litoral paraense localizada a 36 km do centro de Bragança, nordeste do Pará. Ela vive com os pais, o pescador Jorge Luiz Miranda, e a dona de casa Ana Maria Ramos da Cruz, 36 anos. O casal tem sete filhos, todos de estatura mediana, exceto Elizane.
Aliado à altura descomunal, o mal-estar que Elizane passou a sentir a partir dos 13 anos de idade fez com que a família procurasse a medicina. Entretanto, após um ano de empenho, poucos resultados foram obtidos. Além de exames de rotina como sangue, fezes e urina, Elizane fez um eletrocardiograma, em Bragança, que não detectou nenhuma anormalidade.
Inconformada, a mãe de Elizane levou a filha ao Hospital de Clínicas Gaspar Vianna, em Belém, onde também foi submetida a novos exames, que novamente não atestaram nada. “Mas o médico que atendeu ela no Hospital das Clínicas não se conformou com a falta de denotação de diagnóstico e encaminhou minha filha para ser examinada no Hospital Barros Barreto”, contou Ana Maria Cruz.
Devido às dificuldades para a locomoção e estadia na capital, a família passou a contar com a ajuda de uma entre tantas pessoas que se mostraram interessadas em auxiliar a resolver o problema. “Só que a pessoa incumbida de ir buscar o exame não foi buscar. Quando ia a Bragança para tentar encontrar com ela e pegar o documento, nunca dava certo. O tempo passou e quando fomos ver já era tarde. Agora em agosto ela vai fazer outro exame no Hospital Barros Barreto”, contou a mãe.


MAL-ESTAR
Desconfortável nas carteiras desproporcionais para o seu tamanho, com dores na cabeça, dificuldade de concentração e um esquecimento incontrolável, Elizane abandou os estudos há dois anos, na 5ª série do Ensino Fundamental. “Tenho muitas dores de cabeça e esqueço tudo que acontece logo depois. Tenho mais lembranças de quando era criança do que desses tempos de agora. Tem muita coisa que aconteceu agora no início do mês, quando fui em Belém, que não lembro nada”, revelou. Elizane tem dores nas pernas, braços e juntas, além da frequente dor de cabeça que é seu principal incômodo.
Além das dores físicas, Elizane também oscila de humor de forma abrupta, sem ter nem por quê. “Fico triste sem saber por quê, de uma hora para outra. Fico irritada sem motivo. Isso tudo começou a partir de quando comecei a crescer desse jeito, quando estava para fazer 13 anos”, disse a jovem.


SONHOS
Enquanto se prepara para fazer os exames que possam revelar os motivos do crescimento excessivo e dos males que vieram o acompanhando, Elizane aguarda o dia 20 de setembro, quando estreará nas passarelas vestida de noiva, encerrando o desfile de um estilista de Belém. Também espera ansiosamente o dia 27 de setembro, quando completará 15 anos. “Não vamos poder fazer festa, pois agora a prioridade é a saúde dela”, disse a mãe. “Mas para mim o desfile será a realização de um sonho bem mais maravilhoso que uma festa”, confessou a aspirante.
Não foi somente o estilista que ficou interessado no talento de Elizane ao vê-la em Ajuruteua. O treinador de basquete de uma escola frequentada por alunos de classe média da capital também propôs garantir os estudos da moça, caso ingressasse no time da entidade e demonstrasse empenho pelo esporte. Enquanto isso, Elizane vive essa grande expectativa às margens do Atlântico, distante do mundo que talvez esteja a aguardando. “O que mais espero é que possa ficar com saúde e então poder ser algo interessante na vida. Ser manequim ou jogadora de basquete seria um sonho na vida”, concluiu.



(Diário Online)



Brasileiro gasta mais com prestações
O comprometimento da renda das famílias brasileiras com o pagamento de dívidas, tanto de parcelas do crediário de lojas como de financiamentos com bancos, é crescente nos últimos meses, apontam pesquisas com consumidores e estudos de consultorias privadas. E, mesmo com uma parcela maior da renda empenhada com prestações, o consumidor não desiste de assumir novos empréstimos.
É que as perspectivas favoráveis para o crescimento do emprego e da renda e, especialmente, os prazos longos de pagamento dos financiamentos dão tranquilidade para ele "encaixar" mais prestações no orçamento familiar.
Um estudo da Tendências Consultoria Integrada com base nos dados do crédito para pessoas físicas acompanhado pelo Banco Central (BC), exceto financiamentos imobiliários, e os rendimentos do trabalho e da Previdência, apurados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que, em maio, o comprometimento da renda mensal com prestações atingiu 26,3% e aumentou 0,5 ponto porcentual em relação ao mesmo mês de 2009.
Em março, o comprometimento correspondia a 25% da renda; em abril foi para 25,9%. "Nos nossos cálculos, esse indicador deve atingir 28% em dezembro deste ano", prevê Alexandre Andrade, economista da consultoria. Se a estimativa se confirmar, será o maior nível de empenho da renda com prestações já alcançado desde o início da série, em janeiro de 2003. O recorde anterior foi batido em novembro de 2008, quando o indicador chegou a 27,1%.
"Uns falam que o limite de comprometimento da renda mensal com prestações de lojas e bancos é 25% e outros 30%", observa o economista da Associação Comercial de São Paulo(ACSP) Emílio Alfieri. Andrade, da Tendências, diz que 30% de limite do empenho da renda mensal com dívidas é padrão de outros países.
Outra pesquisa confirma que o brasileiro está, a cada dia, com uma parcela maior da renda comprometida com o pagamento de crediário de loja. No mês passado, as famílias paulistanas empenhavam 15% da renda só para quitar prestações do carnê. Essa fatia que é quase o dobro da registrada no terceiro trimestre de 2009 (8%), aponta Pesquisa Trimestral sobre Intenção de Compra no Varejo, feita pelo Programa de Administração do Varejo da Fundação Instituto de Administração (Provar/FIA)e a Felisoni Consultores Associados.
A enquete, que ouviu 500 consumidores de todos os estratos sociais, revela que o resultado de junho foi a segunda maior marca em três anos. Na série da pesquisa, iniciada no primeiro trimestre de 2008, o pico do comprometimento do orçamento familiar com o crediário foi atingido entre janeiro e março deste ano, quando essa participação foi de 16%. Em 2008 e 2009, as prestações do crediário não chegavam a comprometer 10% da renda das famílias.
Esse comportamento contraria, até agora, a expectativa de mercado de redução no volume total de empréstimos às pessoas físicas em razão da alta dos juros, iniciada pelo BC em abril.
"O cidadão não vê desemprego, a renda é crescente e os prazos de pagamento são muito longos. Por isso, ele fica mais propenso a assumir novos financiamentos", afirma o diretor de Estudos e Pesquisas do Provar, Nuno Dias Fouto. Ele observa também que a forte competição entre as grandes redes de varejo, oferecendo parcelamento a perder de vista e sem juros, coloca mais combustível no crédito, achatando os encargos financeiros e alongando prazos.
Na semana passada, por exemplo, a rede Extra de hipermercados parcelava em 18 meses, sem acréscimo no cartão da empresa a compra de itens de informática, de áudio e vídeo. As Casas Bahia, por sua vez, ofereciam parcelamento em dez vezes sem juros no cartão de crédito e financiamento em 24 vezes, com juros variáveis, no cartão próprio.
"Hoje vivemos uma situação bastante singular, com muita confiança na economia, prazos longos e uma grande inércia no crescimento", afirma a economista do banco Santander, Luiza Rodrigues. Esses fatores, espelhados em vários indicadores, levam os consumidores a assumir novas dívidas, apesar dos efeitos do ciclo de alta do juros iniciado pelo BC para reduzir o consumo.

Inadimplência

Segundo ela, a taxa básica de juros, hoje em 10,25% ao ano, "ainda é expansionista". O impacto da elevação da Selic no ritmo de atividade tem efeito defasado e, na sua opinião, só deverá ter reflexos no consumo e no aumento dos índices de inadimplência no segundo trimestre do ano que vem.
Luiza ressalta que o consumidor deixaria de comprar a prazo ou de pagar em dia as prestações assumidas, se perdesse o emprego. E esse não é o cenário que ele vê pela frente, observa. Além da aumento das contratações, a economista lembra que os reajustes salariais deste ano devem superar a inflação, o que dá mais condições para as famílias irem, sem medo, às compras financiadas.
"Os dados correntes de inadimplência ainda apontam queda ou estabilidade, mas logo mais deverão começar a subir", prevê o economista chefe da LCA Consultores, Bráulio Borges. Ele explica que o risco de calote cresce com o maior comprometimento da renda que pode ocorrer tanto por meio do aumento do saldo de empréstimo contratado quanto pela elevação dos juros pagos. Outro risco, adverte, está associado à perda de dinamismo por parte do mercado de trabalho. "Hoje observamos todos esses riscos em elevação", diz Borges.
O economista diz a que a taxa de desemprego com ajuste sazonal, embora ainda num nível baixo, subiu em maio e deve ter aumentado novamente em junho, passando de 6,8% em abril para 7,3% em junho. E os juros também estão em rota ascendente.

(Estadão)

Pará deve cumprir com direitos dos menores de rua
Estado não prestou informações dos direitos das crianças de rua

O Ministério Público Federal (MPF) recorreu à Corte Especial do Tribunal Regional Federal da 1ª Região para garantir que o Estado do Pará cumpra com o dever de dar assistência aos menores que vivem nas ruas de Belém. Condenado em em 1ª instância, o Estado obteve a suspensão da sentença junto ao presidente do TRF1.
Para o presidente do Tribunal, o Estado do Pará já cumpre as suas obrigações. O governo paraense alega que embora seja necessário dar proteção à infância e à juventude abandonadas, existe deficiência na hora de colocar em prática os direitos sociais. Segundo as autoridades do Pará, o cumprimento dos deveres exigem grandes investimentos financeiros que nem sempre estão disponíveis ou entre as prioridades dos orçamentos públicos.
Entretanto, o Estado não prestou as informações requiridas na ação, deixando de especificar as ações promovidas em defesa das crianças e adolescentes. Além disso, o Pará é acusado de não assegurar aos menores, os direitos fundamentais garantidos na legislação e na Constituição Federal.
Segundo o MPF, é necessário que hajam atividades públicas que assumam os direitos dos menores, com absoluta prioridade, sem que tenha necessidade de o Judiciário intervir. “É importante que, cada um faça sua parte na promoção e proteção dos direitos e garantias fundamentais do menor. O Estado do Pará, não apresentou as atividades de defesa dos direito dos jovens. Ao omitir as informações requiridas pelo MPF, o Estado demonstra falta de esforços para desenvolver ações positivas em defesa dos menores de ruas de Belém”, explicou o procurador, Marcelo Antônio Serra Azul, responsável pela ação.
A Constituição Federal determina que é obrigação do Estado dar assistência prioritária aos menores de idade utilizando os recursos do orçamento da seguridade social. Além disso, o Poder Público deve formular e implementar políticas sociais e econômicas que visem garantir aos cidadãos o acesso universal e igualitário à assistência farmacêutica e hospitalar.
“A ineficiência administrativa, o descaso governamental com direitos básicos da pessoa, a incapacidade de gerir os recursos públicos, a falta de visão política não podem nem devem representar obstáculos na execução pelo Poder Público”, acrescentou o procurador. (MPF)


TRE terá escolas como ponto de apoio para agilizar resultado

Cerca de 40 escolas da rede pública estadual servirão como ponto de apoio para transmissão de dados referentes às eleições 2010.
O secretário de tecnologia da informação do TRE, Clayton Ataíde, explicou que as escolas são pontos importantes e facilitadores, por serem locais estratégicos de votação, com acesso à rede e equipados com computadores que serão a base de apoio para a transmissão dos dados ao Tribunal.
Segundo Clayton Ataíde, a totalização da contagem dos votos ficará mais acelerada. Em um primeiro momento, o apoio será implantado nas escolas da Região Metropolitana de Belém, mas a ideia, segundo o TRE, é que as escolas do interior também sejam utilizadas, já que em alguns locais a dificuldade é em relação ao acesso. “Existem localidades nas quais os disquetes e pen drives levam mais de um dia para chegar, o que acaba atrasando o resultado”.
O TRE informa que existem aproximadamente 71 pontos de transmissão em Belém, 16 em Ananindeua, o que totaliza 4.400 urnas.

Redação Portal ORM


Operação Veraneio: 407 ocorrências foram registradas
O Corpo de Bombeiros do Pará divulgou na tarde desta segunda-feira (19) o número de ocorrências registradas de segunda-feira (12) a domingo (18) no Estado. Segundo o balanço foram 407 ocorrências nos principais balneários do Pará. As principais ocorrências foram: crianças perdidas (141), curativos (73), acidentes com animais marinhos (63), princípio de afogamento (40), ferimentos com objetos cortantes (40) e afogamento fatal (03).
Em comparação com a terceira semana da operação de 2009 houve uma diminuição do número em torno de 29%. No ano passado, na terceira semana da Operação Veraneio foram registradas 570 ocorrências, sendo as principais, crianças perdidas (152), curativos (119), princípios de afogamento (81), ferimentos com objetos cortantes (61), acidentes com animais marinhos (57), escoriação (17), mal súbito (14), fratura/luxação (12), lesão causada por linha de pipa (09) e afogamento fatal (01).

As localidades com maiores números de registros, nesta semana, foram:
- Praia Grande e do Amor, em Outeiro com 85 ocorrências, sendo as principais: crianças perdidas (53), ferimento com objeto cortante (08), acidentes com animais marinhos (05), princípio de afogamento (03) e afogamento fatal (02);
- Mosqueiro com 70 ocorrências, sendo as principais: crianças perdidas (32), curativos (12), princípio de afogamento (11) e acidente com animais marinhos (06);

- Praia de Beja, em Abaetetuba, com 61 ocorrências, sendo as principais: curativos (29), princípio de afogamento (08), criança perdida (06) e ferimento com objeto cortante (06);
- Praia de Atalaia, em Salinópolis com 43 ocorrências, sendo as principais: ferimento com objeto cortante (15), acidentes com animais marinhos (15), crianças perdidas (08) e afogamento fatal (01);
- Praia de Caripi, em Barcarena com 43 ocorrências, sendo as principais: crianças perdidas (15), curativos (15) e ferimentos com objeto cortante (06);
- Praia de Crispim, em Marapanim, com (27) ocorrências, sendo as principais: acidentes com animais marinhos (12) e crianças perdidas (08).
O total acumulado de ocorrências, desde o início da Operação Veraneio, em 02 de julho até o dia 18 deste mês é de 867 ocorrências, onde houve uma diminuição de 39,28 % em comparação a 2009, quando o número de ocorrências, no mesmo período, foi de 1.428.
Os casos de morte por afogamento, em Outeiro e Salinas, ocorreram fora do horário do serviço de guarda-vidas, ou seja, depois das 18h30.

Paraenses estão entre os mais beberrões do país
Os belenenses são bons de copo. Pelo menos um quarto da população da capital paraense assume que ingere bebida alcoólica demasiadamente. Segundo a pesquisa Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico (Vigitel) 2009, divulgada no fim do último mês pelo Ministério da Saúde, cerca de 22% dos entrevistados de Belém (todos maiores de 18 anos) afirmaram ter ingerido quatro ou mais latas de cerveja ou quatro doses de bebidas destiladas em uma só ocasião, nos últimos 30 dias. Essa quantidade é considerada abusiva pelo Ministério.
O índice, três pontos acima da média nacional, coloca a capital do Estado entre as dez que mais consomem bebida alcoólica no País. Salvador, com 25%, é a campeã desse ranking. E são os homens que mais abusam da bebida. Chega a 35% a porcentagem da população masculina de Belém consumidora de álcool. Acima dessa marca só aparecem cinco capitais: Teresina (38%), Boa Vista (36%), Macapá (36%), Aracaju (36%) e Salvador (36%).
Entre as mulheres, a proporção é bem menor, mas não deixa de ser preocupante. Cerca de 10% delas ingerem álcool em excesso. O indicador é o mesmo apontado na média nacional. Nessa analise, a frequência de mulheres adultas que relataram consumo abusivo de bebidas alcoólicas em todo Brasil variou entre 6% em Rio Branco e 17% em Salvador.
Uma má notícia para as mulheres que gostam de beber: a saúde
delas é menos resistente ao álcool que a dos homens. “A mulher e o idoso têm uma possibilidade de lesãode órgãos mais alta. Isso acontece por uma questão de peso e da distribuição de água no corpo. A mulher tem uma enzima que ajuda a degradar o álcool em menor quantidade. A capacidade feminina de metabolizar o álcool pode ser 50% menor que a do homem”, explica o médico gastroenterologista do programa de alcoolismo do Hospital Universitário de Brasília (HUB),

Ricardo Jacaranda.
Segundo ele, para desenvolveruma cirrose, o homem precisa consumir de 60 a 80 gramas por dia de bebida todos os dias durante dez anos. Com apenas a metade dessa quantidade, a mulher já tem mais tendência a ficar doente.
Doenças - O gosto de beber pode ter um custo muito alto para o belenense, caso ele não atente para os limites do consumo de bebidas alcoólicas. O alerta é da médica hepatologista
e professora universitária Lizomar Móia. Ela ressalta ser importante que a pessoa saiba que o consumo excessivo desse tipo de bebida pode comprometer não apenas o fígado, mas, principalmente, outros órgãos fundamentais do organismo,como o coração, o pâncreas e o sistema nervoso.

Com 5 anos de consumo de álcool em excesso, compromete-se

o fígado com lesão corporal, e de oito a dez anos, ocorre a cirrose, doaença grave que pode gerar câncer. “Sei por amigos e conhecidos meus que em Belém existem muitos bares e botecos, tanto no centro como na periferia da cidade, e isso demonstra que o paraense gosta de beber”, comenta a hepatologista.

Segundo ela, a mulher pode ingerir até 20 gramas de alcool

por dia, e o homem, até 40 gramas, desde que não tenham quaisquer problemas com o fígado. Se houve algum problema com este órgão, não se deve tomar bebida alcoólica. No caso da cerveja,a concentração de álcool é de quatro gramas em 100 ml. Uma garrafa de cerveja, com 600 ml, tem 24 gramas de alcool, e uma latinha do produto, com 350 ml, reúne cerca de doze gramas. Desse modo, uma garrafa inteira de cerveja para a mulher é uma quantidade demasiada.

Fonte: O Liberal


Caso 'Baculation' pode ir para a Justiça comum
O caso conhecido como "Baculation", em que policiais militares colocaram três adolescentes para dançar uma paródia da música de axé “Rebolation”, teve um desdobramento nesta segunda-feira (19). O promotor de Justiça Militar Armando Brasil Teixeira pediu a remessa do Inquérito Policial Militar que apura o caso para a Justiça Comum, por tratar-se de crime de tortura.
Segundo o parecer, esse tipo de crime não está previsto na Lei Penal Militar, somente na Justiça Comum, por isso a alteração. O artigo 1° da lei 9455/97 constitui como crime de tortura "constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental". A pena prevista é de dois a oito anos.

Entenda o caso
Um vídeo de 53 segundos, postado no site Youtube no dia 29 de maio, mostra policiais militares do Pará fazendo três adolescentes dançarem uma paródia da música de axé “Rebolation”. Eles mandam os adolescentes colocarem as mãos na cabeça, dançarem o "Rebolation" e sorrirem.
O caso ganhou repercussão nacional e constrangeu a PM. Em nota enviada à imprensa na época, o comando da PM avaliou a situação como “vexatória". “Os atos mostrados na imagem são totalmente contrários aos preceitos de ética e disciplina previstos em código de conduta dos PMs”, dizia a nota. (Diário Online)

PRF registra 41 acidentes com 19 feridos e 1 morto
No terceiro final de semana de julho, que transcorreu nos dias 16, 17 e 18, a Polícia Rodoviária Federal registrou 41 acidentes nas rodovias federais no Pará, os quais resultaram em 19 pessoas feridas e uma morta.
A maioria desses acidentes (73%) foram causados pela falta de atenção dos condutores e por não manterem distância de segurança entre os veículos. Apenas um acidente foi causado por condutor alcoolizado, mas sem vítima. Nesse período, foram realizados 879 testes de alcoolemia e 10 condutores foram flagrados dirigindo sob efeito de bebida alcoólica, sendo que dois desses foram encaminhados à Delegacia de Polícia Civil.
O acidente com vítima fatal deste final de semana foi resultado de um atropelamento na rodovia BR-230, no trecho que corta a cidade de Marabá.
No período de 3 a 18 de julho, já foram registrados 210 acidentes nas rodovias federais no Pará, com 126 feridos e 19 mortes, 79% desses acidentes ocorreram na BR-316. A principal causa dos acidentes foram a falta de atenção dos condutores e não manter distância de segurança entre os veículos. (As informações são da PRF-PA)

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