Crônica da Semana - Assuntos do Cotidiano

Edição: Paulo Henrique

>>> A sensibilidade de quem escreve é notada de forma abrangente, sobretudo quando o assunto merece ser avaliado por muitos, como é o caso das atitutes absurdas que foram vistas na Televisão. É o que vamos acompanhar no artigo escrito por Hugo Ferrari que mostra seu potêncial de sensibilidade ao relatar fatos que repercutiram em todo o mundo. (PV)

                                             PENA DE MORTE CLANDESTINA
                                                        Hugo Antônio Ferrari
Recentemente, o Programa “Fantástico” da Rede Globo de Televisão, mostrou para o Brasil inteiro como funciona livremente a “Pena de Morte” clandestina do aborto.
São milhares de vidas inocentes sendo ceifadas, sem que tenham a menor chance de sobreviver.
O útero materno deveria ser considerado um órgão bendito que, em nome de Deus, tem o poder de gerar a vida e não a morte.
É ignorância alguém pensar que um feto ao ser assassinado não sofra. Claro que existe sofrimento, desespero! É uma vida como outra qualquer. A única diferença é a de não poder se defender de seus algozes.
Tem sido dessa forma cruel e desumana que muitas das nossas crianças - a caminho deste mundo -, são impedidas de nascer.
Como podemos condenar a criminalidade que assusta, se a prática do aborto representa o maior atentado à própria vida?
É muito triste uma mãe permitr que o fruto do seu ventre possa ser brutalmente sacrificado.
Já paramos para refletir que dentre os abortos praticados no mundo inteiro poderiam estar grandes sumidades que, por certo, estariam ajudando a melhorar este nosso planeta se não tivessem sidos mortos covardemente?
Quantas invenções benéficas deixaram de ocorrer em favor do bem-estar da humanidade em razão do aborto?
São questionamentos que procedem, a fim de que as futuras mães reflitam antes de tomar a decisão de exterminar definitivamente uma vida. Ninguém jamais tem esse direito!
O Brasil, na condição de maior País católico do mundo, deveria dar exemplo de amor à vida, lembrando as santas palavras de Jesus: “Que todos tenham vida plenamente!”.
Isso significa dizer que jamais poderemos impedir que a vida continue a florescer, em função de ser o maior dom que recebemos de Deus.
O nosso mundo atual vive sob permanente tensão! Como se não bastasse a ameaça da corrida armamentista, temos que conviver com a violência urbana que se transformou numa das maiores preocupações das nossas famílias.
Crimes bárbaros e inconseqüentes que acontecem praticamente todos os dias nos deixam cada vez mais chocados, temerosos, onde vidas inocentes são covardemente martirizadas.
Por ser um tema polêmico, desejo respeitar as opiniões divergentes que comungam com a liberação do aborto. Eu, particularmente, prefiro ficar com a vida sempre!.

Colaboração: Hugo Antônio Ferrari - Óbidos PA

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