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Atualização às 13h50m de sexta-feira, 27 de agosto de 2010.
Edição: Cleoson Vilar, Paulo Henrique, Celene Vasconcelos, Bruno Batista, Alex Cunha, André Melo Luis Carlos Glins.Capanema 100 Anos: Patrimônio de Todos Nós
Faltam 6 dias para o Liquida Geral em Capanema.
Restaurada, berlinda ganha 2,5 mil folhas de ouro
Adilermo, o irmão e o sobrinho recuperam o carro da Santa
Faltando pouco mais de um mês para o Círio de Nossa Senhora de Nazaré, a berlinda que conduzirá a imagem da Santa já está com o seu restauro quase concluído. Até o próximo dia 9, o principal carro da procissão estará pronto, coberto com cerca de 2,5 mil folhas de ouro.
A previsão é do aposentado Adilermo Silva, um dos integrantes da equipe de três homens que estão reformando a berlinda. Além dele, o irmão, Adilson Silva e o sobrinho Marcos Breno ajudam na tarefa que, para eles, é considerada uma honra. “Trabalho no restauro da berlinda para cumprir uma promessa que alcancei junto à Senhora de Nazaré. Mas, bem mais do que cumprir o prometido, é um trabalho voluntário que faço com toda dedicação junto com o meu irmão e com o filho dele”.
A berlinda já foi toda lixada e passada pelo “primer” - tinta semibrilhante ou fosca aplicada diretamente na superfície que melhora a adesão do acabamento e prepara as fibras da madeira para o lixamento. Segundo seu Adilermo, a previsão é que os folheados de ouro cheguem a Belém até a próxima segunda-feira. O material virá de São Paulo.
Segundo ele, o ouro será utilizado tanto na parte de fora quanto no interior da berlinda. Também servirá para revestir os detalhes, como os quatro anjos que ficam ao redor do carro. “Depois de colocado o ouro folheado, a gente passa o pincel e flanela para alisar”, explica.
Mas, não apenas a berlinda está sendo restaurada. O eixo do carro onde ela será colocada no dia da Grande Procissão também passa por recuperação. Segundo seu Adilermo Silva, o carro será pintado com tinta ouro. Os pneus também serão novos.
O trabalho de reforma da berlinda iniciou há 8 dias. Segundo o restaurador, a cada três anos a berlinda passa por restauro. “O último foi realizado em outubro de 2007”. Ele informa que também será revista a parte elétrica e o forro. “Depois que ela estiver toda pronta, nós a deixaremos em um galpão ao lado desta área e ela ficará coberta, para que não suje”.
>> Emoção da homenagem à Nossa Senhora
Dividindo sua devoção entre Nossa Senhora de Nazaré e Nossa Senhora do Perpétuo Socorro – ele é guarda do Santuário localizado na rodovia Arthur Bernardes – seu Adilermo disse que essa é a primeira vez que participa do trabalho de restauração da berlinda. “O meu irmão já faz esse trabalho há mais de 10 anos. Este ano, ele me chamou e eu me sinto emocionado ao saber que um trabalho que eu fiz será em favor de Nossa Senhora. Ele se emociona quando questionado sobre o que significa esse trabalho. “Não tenho palavras para descrever o que sinto. É uma grande missão”.
Seu Adilermo disse que essa será, também, a primeira vez que a restauração da berlinda ficará sob encargo direto do irmão. “Antes ele trabalhava para outras pessoas, era como se fosse terceirizado para fazer esse trabalho. Agora, ele se encarregou diretamente do trabalho”. (Diário do Pará)
Pará vai receber R$ 900 mi para energia
Desde 2003, do Programa Nacional de Universalização da Energia Elétrica já atendeu aproximadamente 270 mil famílias em todo o Pará. Após levar eletricidade a quase todos os municípios do Estado, a ação do governo federal ainda tem R$ 900 milhões disponíveis para investimentos no Pará até o final de ano.
Ao todo, foram mais de 138.000 km percorridos por cabos que não levaram apenas iluminação, mas representaram esperança, desenvolvimento e infraestrutura a regiões que não faziam parte do abastecimento público de eletricidade. “Já vi famílias que aguardavam ansiosas a chegada da equipe técnica que realizaria a ligação da energia. Ações que para nós parecem comuns, como assistir a televisão, para elas foi um sonho realizado”, diz Paulo Cerqueira, coordenador regional do programa, que também conta com a participação da Celpa e órgãos estaduais.
Sobre os locais beneficiados com o restante da verba, Paulo informa que eles só serão definidos após a divulgação do Censo Nacional. “Queremos saber quais as áreas e os tipos de investimentos que ainda precisam ser feitos”, esclarece.
Além dos recursos federais, o Pará também receberá investimentos provenientes da Celpa neste ano. Até a metade de 2011, serão entregues 15 novas subestações de energia. Somente em Belém, quatro unidades já estão em funcionamento e outras duas devem ser concluídas até dezembro, informa o diretor de distribuição da Celpa, Otávio Rennó.
Com o volume de aproximadamente R$ 2,5 bilhões destinados às ampliações, a empresa pretende expandir toda a rede de abastecimento de energia e melhorar a qualidade da energia que chega aos municípios paraenses.
DIFICULDADE
Durante os 7 anos de programa, Paulo não hesita ao relatar as dificuldades encontradas pela dimensão territorial do Estado. “Com certeza o maior desafio ainda são as comunidades isoladas”. Ao se depararem com locais sem qualquer infraestrutura, as equipes encontraram uma saída simples e ecológica: investiram em redes alternativas de energia.
Em Breves, por exemplo, os resíduos da fabricação de vassouras foram utilizados para gerar eletricidade. “Demos toda a infraestrutura para tornar uma usina capaz de transformar a madeira em fonte de energia”, explica Otávio. Paulo ainda complementa. “Também adquirimos centenas de coletores solares para que as residências mais longínquas pudessem ser atendidas pelo programa”.
BELÉM
Os bairros de Nazaré, Batista Campos e parte do Comércio devem ganhar novos cabos de transmissão de energia. A substituição de 120 km da rede já começou a ser feita e será concluída até junho de 2011.
“A troca é delicada porque envolve outros órgãos e só pode ser feita aos finais de semana”, explica Otávio Rennó. Para efetivar a obra, a Celpa precisará realizar desligamentos em alguns pontos da cidade. A empresa garante, entretanto, que os cidadãos serão avisados com antecedências sobre as datas e horários do serviço. (Diário do Pará)
Em um jogo que valia a liderança do Grand Prix, a seleção brasileira saiu de quadra com muito mais do que uma derrota, a segunda na competição. Perdeu para os Estados Unidos por 3 sets a 2 (22/25, 25/19, 30/28, 17/25 e 15/13), em 2h06m, pela terceira rodada da fase final, em Ningbo, China, e viu as adversárias darem um grande passo rumo a seu terceiro título. Elas, agora, lideram com sete pontos, contra cinco do Brasil, terceiro colocado.
O time do técnico José Roberto Guimarães perdeu também mais uma de suas principais jogadoras. Justamente Paula Pequeno, substituta de Mari, que sofreu uma lesão no joelho direito contra a Polônia e está fora da competição. Paula torceu o tornozelo esquerdo no início do tie-break e saiu carregada de quadra. Neste sábado, às 4h30m, o Brasil enfrenta a Itália, pela quarta e penúltima rodada, com transmissão ao vivo do SporTV.
Também nesta sexta, na preliminar, a seleção do Japão, que vencera o Brasil na primeira rodada, derrotou a da Itália, também por 3 a 2 (23/25, 25/14, 26/28, 25/20 e 17/15). As japonesas chegaram assim a quatro pontos, o mesmo que as italianas. A China derrotou a Polônia e passou à segunda colocação, com seis pontos. As polonesas seguem na lanterna, com um ponto.
No Grand Prix, vitória por 3 sets a 0 vale três pontos; por 3 sets a 2, apenas dois - o perdedor, neste caso, ganha um.
Brasil vence o primeiro set
O jogo começou muito equilibrado, mas com a seleção tensa. Após alguns erros brasileiros, as americanas foram para a primeira parada técnica com 8 a 5 a seu favor. A equipe do Brasil voltou mais concentrada e, com ótimas jogadas de Paula Pequeno, conseguiu reequilibrar a partida e chegou ao empate em 13 a 13, quando o técnico dos EUA, Hugh McCutcheon, pediu tempo. O Brasil virou para 14 a 13 e foi para a segunda parada com a vantagem de 16 a 14.
As brasileiras ganharam confiança e foram ampliando a diferença no marcador, chegando a 21 a 17, quando novamente o treinador americano pediu tempo. Nem alguns vacilos, como uma indecisão entre Fabiana e Paula Pequeno, abalou o time. Mas um levantamento errado de Jaqueline fez Zé Roberto dar uma bronca e a deixou nervosa. Após dois contra-ataques errados do Brasil, as americanas diminuíram para 21 a 23, e Zé Roberto pediu tempo. O time conseguiu se tranquilizar e com uma pancada, justamente de Jaqueline, fechou em 25 a 22 o primeiro set.
EUA empatam o jogo
As brasileiras não começaram tão bem o segundo set, mas conseguiram evitar que a equipe dos EUA se aproveitassem para abrir uma vantagem muito grande. Mesmo assim, as americanas foram para a primeira parada técnica da parcial com 8 a 6 a seu favor. O time do Brasil voltou mal,e as adversárias foram a 10 a 6, o que fez Zé Roberto pedir tempo.
O time retornou com mais raça, mas as americanas fizeram mais dois pontos (12 a 6). Porém, a equipe brasileira estava mais consistente e reduziu a desvantagem (10 a 13), fazendo Hugh McCutcheon pedir um tempo. A vantagem foi mantida, e os EUA foram para a segunda parada com 16 a 13 no placar. Na volta, dois pontos seguidos das americanas fez o técnico brasileiro parar o jogo de novo para orientar seu time. Não adiantou, o time americano ampliou a vantagem e só precisou administrar a vantagem para empatar o jogo em 1 a 1: 25 a 19.
Terceiro set tem final sensacional, mas EUA viram o jogo
Muito instável, com falhas na recepção e Jaqueline desconcentrada, a seleção brasileira voltou para o terceiro set muito mal e permitiu as adversárias abrirem 4 a 0. Mas a equipe de Zé Roberto se reencontrou e reduziu a vantagem americana (5 a 4). Os EUA, mesmo assim foram para a primeira parada com 8 a 6 a seu favor.
As brasileiras voltaram sacando bem e, contando com a recepção americana ruim, conseguiram empatar em 8 a 8. Paula Pequeno brilhava, e o Brasil finalmente conseguiu virar e ampliar para 13 a 11. O técnico americano pediu tempo, mas as brasileiras controlavam a partida e foram para a segunda parada com 16 a 13. A seleção não voltou bem e, após o empate em 16 a 16, Zé Roberto colocou Adenízia em quadra. O Brasil voltou à frente, mas quando os EUA diminuíram a vantagem brasileira (18 a 19), o brasileiro pediu tempo. Não resolveu muito, pois as americanas viraram para 21 a 19 e o técnico parou o jogo novamente.
Com Thaisa no saque, o Brasil virou com um bloqueio de Jaqueline (22 a 21) e aí foi a vez de o treinador americano parar o jogo. Num bloqueio, as americanas conseguiram o set point (24 a 23), mas, com muita raça e belas defesas, a seleção teve um set point (25 a 24), porém perdeu a chance de fechar. O placar foi se alternando, com grandes jogadas de ambos os lados, e num saque de Akinradewo, as americanas viraram o jogo: 28 a 26.
Brasileiras não dão chance às americanas no quarto set
A equipe brasileira entrou no quarto set com vontade de impedir que os EUA acabassem com o jogo e conquistassem três pontos. Abriu 4 a 1, mas as americanas se reabilitaram e empataram em 6 a 6, porém o Brasil é que foi para a primeira parada com 8 a 7 a seu favor. As brasileiras voltaram à quadra com a mesma disposição do início do saque, fizeram 10 a 7 e mantiveram o bom desempenho até a segunda parada, quando chegaram a 16 a 11 no marcador, após belo saque de Sheilla.
O Brasil continuou bem e chegou a 20 a 14, quando McCutcheon pediu tempo, mas não resolveu, porque as brasileiras estavam com o controle do set e conseguiram fechar em 25 a 17, levando assim a partida para o tie-break.
Paula Pequeno sai carregada de quadra e Brasil perde
O tie-break começou equilibrado, mas, quando os EUA venciam por 3 a 2, numa subida para o bloqueio, Paula Pequeno torceu o tornozelo esquerdo e saiu de quadra carregada. Natália, que jogou muito mal, entrou em seu lugar. Os EUA abriram 5 a 3, Zé Roberto pediu tempo, e a equipe brasileira voltou melhor, vibrando mais, depois do abalo com o problema de Paula Pequeno.
Com reclamação de todo o time brasileiro de dois toques de uma jogadora americana, os EUA viraram a quadra com vantagem de 8 a 6 no marcador. A seleção brasileira conseguiu empatar em 8 a 8, após belas defesas de Fabi e Jaqueline. Um ataque para fora de Fabiana e outro de Sheilla deu uma vantagem importante para as americanas (12 a 9) e Zé Roberto pediu tempo para tentar a virada.
O Brasil fez dois pontos seguidos e manteve suas chances. Num bloqueio triplo no meio da rede, a seleção brasileira conseguiu o empate (13 a 13), mas num saque errado de Sheilla, as americanas ficaram com o match point e num bloqueio fecharam o jogo em 15 a 13.
Times:
BRASIL - Fabiana, Paula Pequeno, Thaisa, Jaqueline, Sheilla e Fabíola. Líbero: Fabi. Entraram: Sassá, Natália, Dani Lins, Adenízia, Joycinha. Técnico: José Roberto Guimarães.
EUA - Glass, Bown, Larson, Logan Tom, Akinradewo e Hooker. Líbero: Sykora. Entraram: Cynthia Barboza, Nnamani, Spicer . Técnico: Hugh McCutcheon.
Fonte: Globo.com
O Ibama apreendeu mais uma remessa de barbatanas de tubarão num porto de Belém, no nordeste do Pará. Desta vez, a carga de 1,4 toneladas seria exportada para Hong Kong, onde o produto é utilizado na indústria alimentícia. Além de perder as barbatanas, avaliadas em mais de R$80 mil, a empresa recebeu multa de R$128 mil.
O carregamento foi apreendido na quinta-feira (26), mas a informação só foi divulgada pelo órgão ambiental na manhã de hoje. 'O exportador não provou a destinação correta das carcaças de tubarão, o que revela que os animais foram vítimas da prática do ‘finning’', disse o analista ambiental e biólogo Gunther Barbosa, que investigou o caso.
Proibida por uma portaria do Ibama, o 'finning' ocorre quando o pescador corta apenas as barbatanas do tubarão e descarta a carcaça no mar. Muitas vezes o animal resiste à amputação e é jogado ainda vivo na água, mas não sobrevive. Os pescadores praticam o 'finning' por motivos econômicos, já que transportar um barco cheio de barbatanas, produto muito valorizado no mercado internacional, é mais lucrativo que ocupá-lo com o tubarão inteiro.
Empresas fantasmas- A exportadora autuada solicitou ao Ibama a liberação da carga para Hong Kong no início da semana. Após análise da documentação que comprovaria a cadeia produtiva do produto (da origem das barbatanas até a destinação das carcaças), foram identificadas diversas irregularidades. Entre elas, havia notas fiscais de venda de carcaças de tubarão para empresas fantasmas.
Os agentes do Ibama vistoriaram as supostas empresas compradoras das carcaças, mas encontraram uma padaria e uma fábrica de palets nos locais. Segundo Gunther Barbosa, os proprietários desconheciam porque seus endereços estariam sendo usados para atividade relacionada à pesca. 'As empresas declaradas pelo exportador eram fantasmas e estavam sendo utilizadas para mascarar o descarte das carcaças de tubarão no mar, contrariando a lei', disse ele.
Entre as atitudes condenáveis pela norma, e consideradas como alienação parental, estão dificultar o exercício da autoridade paterna ou materna, atrapalhar o contato de criança ou adolescente com o genitor, tentar alterar o exercício do direito de convivência familiar.
Fonte: Agência Brasil
Fonte: O Liberal
Ao todo, foram mais de 138.000 km percorridos por cabos que não levaram apenas iluminação, mas representaram esperança, desenvolvimento e infraestrutura a regiões que não faziam parte do abastecimento público de eletricidade. “Já vi famílias que aguardavam ansiosas a chegada da equipe técnica que realizaria a ligação da energia. Ações que para nós parecem comuns, como assistir a televisão, para elas foi um sonho realizado”, diz Paulo Cerqueira, coordenador regional do programa, que também conta com a participação da Celpa e órgãos estaduais.
Sobre os locais beneficiados com o restante da verba, Paulo informa que eles só serão definidos após a divulgação do Censo Nacional. “Queremos saber quais as áreas e os tipos de investimentos que ainda precisam ser feitos”, esclarece.
Além dos recursos federais, o Pará também receberá investimentos provenientes da Celpa neste ano. Até a metade de 2011, serão entregues 15 novas subestações de energia. Somente em Belém, quatro unidades já estão em funcionamento e outras duas devem ser concluídas até dezembro, informa o diretor de distribuição da Celpa, Otávio Rennó.
Com o volume de aproximadamente R$ 2,5 bilhões destinados às ampliações, a empresa pretende expandir toda a rede de abastecimento de energia e melhorar a qualidade da energia que chega aos municípios paraenses.
DIFICULDADE
Durante os 7 anos de programa, Paulo não hesita ao relatar as dificuldades encontradas pela dimensão territorial do Estado. “Com certeza o maior desafio ainda são as comunidades isoladas”. Ao se depararem com locais sem qualquer infraestrutura, as equipes encontraram uma saída simples e ecológica: investiram em redes alternativas de energia.
Em Breves, por exemplo, os resíduos da fabricação de vassouras foram utilizados para gerar eletricidade. “Demos toda a infraestrutura para tornar uma usina capaz de transformar a madeira em fonte de energia”, explica Otávio. Paulo ainda complementa. “Também adquirimos centenas de coletores solares para que as residências mais longínquas pudessem ser atendidas pelo programa”.
BELÉM
Os bairros de Nazaré, Batista Campos e parte do Comércio devem ganhar novos cabos de transmissão de energia. A substituição de 120 km da rede já começou a ser feita e será concluída até junho de 2011.
“A troca é delicada porque envolve outros órgãos e só pode ser feita aos finais de semana”, explica Otávio Rennó. Para efetivar a obra, a Celpa precisará realizar desligamentos em alguns pontos da cidade. A empresa garante, entretanto, que os cidadãos serão avisados com antecedências sobre as datas e horários do serviço. (Diário do Pará)
Seleção é derrotada pelos Estados Unidos, e Paula também se machuca
Substituta de Mari, que já está fora do Grand Prx, torce o tornozelo esquerdo. Americanas lideram fase final com sete pontos, dois a mais que o Brasil
O time do técnico José Roberto Guimarães perdeu também mais uma de suas principais jogadoras. Justamente Paula Pequeno, substituta de Mari, que sofreu uma lesão no joelho direito contra a Polônia e está fora da competição. Paula torceu o tornozelo esquerdo no início do tie-break e saiu carregada de quadra. Neste sábado, às 4h30m, o Brasil enfrenta a Itália, pela quarta e penúltima rodada, com transmissão ao vivo do SporTV.
Paula Pequeno, que antes de se machucar no tie-break vinha sendo uma das melhores jogadoras em quadra, tenta vencer o bloqueio de Glass e Akinradewo, dos EUA (Foto: Divulgação/FIVB)
Também nesta sexta, na preliminar, a seleção do Japão, que vencera o Brasil na primeira rodada, derrotou a da Itália, também por 3 a 2 (23/25, 25/14, 26/28, 25/20 e 17/15). As japonesas chegaram assim a quatro pontos, o mesmo que as italianas. A China derrotou a Polônia e passou à segunda colocação, com seis pontos. As polonesas seguem na lanterna, com um ponto.
Brasil vence o primeiro set
O jogo começou muito equilibrado, mas com a seleção tensa. Após alguns erros brasileiros, as americanas foram para a primeira parada técnica com 8 a 5 a seu favor. A equipe do Brasil voltou mais concentrada e, com ótimas jogadas de Paula Pequeno, conseguiu reequilibrar a partida e chegou ao empate em 13 a 13, quando o técnico dos EUA, Hugh McCutcheon, pediu tempo. O Brasil virou para 14 a 13 e foi para a segunda parada com a vantagem de 16 a 14.
As brasileiras ganharam confiança e foram ampliando a diferença no marcador, chegando a 21 a 17, quando novamente o treinador americano pediu tempo. Nem alguns vacilos, como uma indecisão entre Fabiana e Paula Pequeno, abalou o time. Mas um levantamento errado de Jaqueline fez Zé Roberto dar uma bronca e a deixou nervosa. Após dois contra-ataques errados do Brasil, as americanas diminuíram para 21 a 23, e Zé Roberto pediu tempo. O time conseguiu se tranquilizar e com uma pancada, justamente de Jaqueline, fechou em 25 a 22 o primeiro set.
EUA empatam o jogo
As brasileiras não começaram tão bem o segundo set, mas conseguiram evitar que a equipe dos EUA se aproveitassem para abrir uma vantagem muito grande. Mesmo assim, as americanas foram para a primeira parada técnica da parcial com 8 a 6 a seu favor. O time do Brasil voltou mal,e as adversárias foram a 10 a 6, o que fez Zé Roberto pedir tempo.
O time retornou com mais raça, mas as americanas fizeram mais dois pontos (12 a 6). Porém, a equipe brasileira estava mais consistente e reduziu a desvantagem (10 a 13), fazendo Hugh McCutcheon pedir um tempo. A vantagem foi mantida, e os EUA foram para a segunda parada com 16 a 13 no placar. Na volta, dois pontos seguidos das americanas fez o técnico brasileiro parar o jogo de novo para orientar seu time. Não adiantou, o time americano ampliou a vantagem e só precisou administrar a vantagem para empatar o jogo em 1 a 1: 25 a 19.
Terceiro set tem final sensacional, mas EUA viram o jogo
Muito instável, com falhas na recepção e Jaqueline desconcentrada, a seleção brasileira voltou para o terceiro set muito mal e permitiu as adversárias abrirem 4 a 0. Mas a equipe de Zé Roberto se reencontrou e reduziu a vantagem americana (5 a 4). Os EUA, mesmo assim foram para a primeira parada com 8 a 6 a seu favor.
As brasileiras voltaram sacando bem e, contando com a recepção americana ruim, conseguiram empatar em 8 a 8. Paula Pequeno brilhava, e o Brasil finalmente conseguiu virar e ampliar para 13 a 11. O técnico americano pediu tempo, mas as brasileiras controlavam a partida e foram para a segunda parada com 16 a 13. A seleção não voltou bem e, após o empate em 16 a 16, Zé Roberto colocou Adenízia em quadra. O Brasil voltou à frente, mas quando os EUA diminuíram a vantagem brasileira (18 a 19), o brasileiro pediu tempo. Não resolveu muito, pois as americanas viraram para 21 a 19 e o técnico parou o jogo novamente.
Com Thaisa no saque, o Brasil virou com um bloqueio de Jaqueline (22 a 21) e aí foi a vez de o treinador americano parar o jogo. Num bloqueio, as americanas conseguiram o set point (24 a 23), mas, com muita raça e belas defesas, a seleção teve um set point (25 a 24), porém perdeu a chance de fechar. O placar foi se alternando, com grandes jogadas de ambos os lados, e num saque de Akinradewo, as americanas viraram o jogo: 28 a 26.
Brasileiras não dão chance às americanas no quarto set
A equipe brasileira entrou no quarto set com vontade de impedir que os EUA acabassem com o jogo e conquistassem três pontos. Abriu 4 a 1, mas as americanas se reabilitaram e empataram em 6 a 6, porém o Brasil é que foi para a primeira parada com 8 a 7 a seu favor. As brasileiras voltaram à quadra com a mesma disposição do início do saque, fizeram 10 a 7 e mantiveram o bom desempenho até a segunda parada, quando chegaram a 16 a 11 no marcador, após belo saque de Sheilla.
O Brasil continuou bem e chegou a 20 a 14, quando McCutcheon pediu tempo, mas não resolveu, porque as brasileiras estavam com o controle do set e conseguiram fechar em 25 a 17, levando assim a partida para o tie-break.
Paula Pequeno sai carregada de quadra e Brasil perde
Paula Pequeno é atendida em quadra
(Foto: Reprodução www.osports.qq.com)
(Foto: Reprodução www.osports.qq.com)
O tie-break começou equilibrado, mas, quando os EUA venciam por 3 a 2, numa subida para o bloqueio, Paula Pequeno torceu o tornozelo esquerdo e saiu de quadra carregada. Natália, que jogou muito mal, entrou em seu lugar. Os EUA abriram 5 a 3, Zé Roberto pediu tempo, e a equipe brasileira voltou melhor, vibrando mais, depois do abalo com o problema de Paula Pequeno.
Com reclamação de todo o time brasileiro de dois toques de uma jogadora americana, os EUA viraram a quadra com vantagem de 8 a 6 no marcador. A seleção brasileira conseguiu empatar em 8 a 8, após belas defesas de Fabi e Jaqueline. Um ataque para fora de Fabiana e outro de Sheilla deu uma vantagem importante para as americanas (12 a 9) e Zé Roberto pediu tempo para tentar a virada.
O Brasil fez dois pontos seguidos e manteve suas chances. Num bloqueio triplo no meio da rede, a seleção brasileira conseguiu o empate (13 a 13), mas num saque errado de Sheilla, as americanas ficaram com o match point e num bloqueio fecharam o jogo em 15 a 13.
Times:
BRASIL - Fabiana, Paula Pequeno, Thaisa, Jaqueline, Sheilla e Fabíola. Líbero: Fabi. Entraram: Sassá, Natália, Dani Lins, Adenízia, Joycinha. Técnico: José Roberto Guimarães.
EUA - Glass, Bown, Larson, Logan Tom, Akinradewo e Hooker. Líbero: Sykora. Entraram: Cynthia Barboza, Nnamani, Spicer . Técnico: Hugh McCutcheon.
Fonte: Globo.com
Apreendidas 1,4 toneladas de barbatana em Belém
O carregamento foi apreendido na quinta-feira (26), mas a informação só foi divulgada pelo órgão ambiental na manhã de hoje. 'O exportador não provou a destinação correta das carcaças de tubarão, o que revela que os animais foram vítimas da prática do ‘finning’', disse o analista ambiental e biólogo Gunther Barbosa, que investigou o caso.
Proibida por uma portaria do Ibama, o 'finning' ocorre quando o pescador corta apenas as barbatanas do tubarão e descarta a carcaça no mar. Muitas vezes o animal resiste à amputação e é jogado ainda vivo na água, mas não sobrevive. Os pescadores praticam o 'finning' por motivos econômicos, já que transportar um barco cheio de barbatanas, produto muito valorizado no mercado internacional, é mais lucrativo que ocupá-lo com o tubarão inteiro.
Empresas fantasmas- A exportadora autuada solicitou ao Ibama a liberação da carga para Hong Kong no início da semana. Após análise da documentação que comprovaria a cadeia produtiva do produto (da origem das barbatanas até a destinação das carcaças), foram identificadas diversas irregularidades. Entre elas, havia notas fiscais de venda de carcaças de tubarão para empresas fantasmas.
Os agentes do Ibama vistoriaram as supostas empresas compradoras das carcaças, mas encontraram uma padaria e uma fábrica de palets nos locais. Segundo Gunther Barbosa, os proprietários desconheciam porque seus endereços estariam sendo usados para atividade relacionada à pesca. 'As empresas declaradas pelo exportador eram fantasmas e estavam sendo utilizadas para mascarar o descarte das carcaças de tubarão no mar, contrariando a lei', disse ele.
Fonte: Portal ORM/Ibama
Lei que proíbe a alienação parental está Diário Oficial
A lei que prevê punição para pais ou mães que tentarem desqualificar a imagem um do outro quando estiverem com os filhos está publicada nesta sexta-feira (27) no Diário Oficial da União.Entre as atitudes condenáveis pela norma, e consideradas como alienação parental, estão dificultar o exercício da autoridade paterna ou materna, atrapalhar o contato de criança ou adolescente com o genitor, tentar alterar o exercício do direito de convivência familiar.
Fonte: Agência Brasil
Escolas da rede pública vão divulgar o carimbó do Pará | |||
Objetivo é ajudar a tornar a dança típica patrimônio cultural nacional | |||
Foi lançado ontem o projeto Circuito Cultural Carimbó na Escola, que faz parte da campanha 'Carimbó, Patrimônio Cultural Brasileiro' e é realizado pelas secretaria de Estado de Educação (Seduc), de Cultura (Secult) e pela Irmandade de Carimbó de São Benedito. O objetivo é sensibilizar e mobilizar crianças, adolescentes e adultos para a necessidade de reconhecimento do carimbó como patrimônio cultural brasileiro. No total, mais de 500 crianças, de cinco escolas de Belém, participam do projeto. Os estudantes são dos bairros da Cremação, Terra Firme, Condor, Guamá e Jurunas. De acordo com o gestor da Unidade Seduc na Escola da Região 4 (USE04), José Messiano, o projeto visa contribuir com a formação cultural dos estudantes, por meio de ações de valorização, circulação e difusão do patrimônio cultural imaterial paraense. 'Inicialmente, o circuito ocorrerá só nas escolas que compõem a USE 4. Apesar do lançamento ter acontecido hoje (ontem), no último sábado, as crianças já participaram de uma oficina para conhecer um pouco da história do carimbó e de dança. A intenção é estender o projeto para outras escolas', disse José Messiano. As oficinas do projeto consistem em aulas de dança, musicalização (percussão e banjo), canto para carimbó e confecção de instrumentos tradicionais (percussão e banjo). Os estudantes também vão participar de seminários, mostras da música e dança de vários grupos e comunidades do interior e da capital paraense. 'Com isso, esperamos fomentar a criação e o fortalecimento de uma rede de grupos e projetos culturais nas próprias escolas envolvendo alunos, educadores e artistas da comunidade', explica o coordenador da campanha 'Carimbó Patrimônio Cultural Brasileiro', Isaac Loureiro. Ele lembrou que a data de lançamento do circuito tem um significado especial. Ontem, foi o Dia Municipal do Carimbó. A data é uma homenagem ao nascimento do Mestre Verequete, que morreu no ano passado. |
Fonte: O Liberal
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