Leque de Noticias - Parceria Blog do PV, Jornal de Capanema e Rádio Antena C
Atualização às 12h50m de sexta-feira, 13 de agosto de 2010.
Edução: Cleoson Vilar, Paulo Henrique, Celene Vasconcelos, André Melo, Alex Cunha e Luis Carlos Glins.
Capanema 100 Anos: Patrimônio de Todos Nós
Jonal de Capanema Online: Está chegando a hora
- Dentro de poucos dias os leitores vão ter a sua disposição, notícias e informações com as edições do Jornal de Capanema impresso e via internet. Os editores estão trabalhando na conclusão do conteúdo e todos terão a oportunidade de acompanhar a nova versão do Patrimônio do Município que sempre destina uma linha editorial voltada para os interesses da comunidade. Como diz o slogan do Jornal, ele está cada vez mais presente e com novidades que serão constatadas por quem acessar a página online e ler as edições impressas. É mais uma vitória do jornalismo Capanemense que se expande em todas as circunstâncias. O titular do Blog, que também dirige o JC, agradeçe todas as contribuições dos articulistas, repórteres, colunistas e até os leitores/simpatizantes, pela força que dão a evolução deste meio de comunicação que tem grande responsabilidade social e faz parte da história de Capanema. (PV)
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Campanha de Vacinação: Neste Sábado, todos os postos de saúde que funcionam em Capanema, tanto na Zona Urbana quanto na Zona Rural, vão estar funcionando de 08:00 às 17:00 horas para a vacinação nas criâncas com idades de zero a 5 anos. Não deixe de levar a carteira de vacinação do seu filho!.
Correios define nova data para provas
A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) confirmou na última quarta-feira (11) a nova data das provas do concurso que conta com mais de um milhão de inscritos: dia 28 de novembro. Ao todo, são oferecidas 6.565 vagas para lotação em todo o Brasil. Além disso, a empresa publicou o novo cronograma com data de divulgação dos gabaritos, recebimento dos recursos e divulgação do resultado final. No dia 5, os Correios adiaram a data da prova do concurso para garantir a segurança do certame.
Durante entrevista coletiva na sede dos Correios, o presidente da empresa, David José de Matos, manifestou preocupação com a “quadrilha dos concursos” e com o transporte das provas escritas. Os exames serão realizados simultaneamente em mais de 500 cidades. Do número total de chances oferecidas, 5.344 vagas são para carteiros, 521 para atendentes, 200 para operadores de triagem e transbordo e 500 para analistas de nível superior. (Diário do Pará)
Lula antecipa para agosto primeira parcela do 13º
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou hoje (12) decreto, que permite a antecipação do pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário de aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O benefício estará disponível para ser sacado pelos segurados entre os últimos cinco dias úteis de agosto e os primeiros cinco dias úteis de setembro.
Segundo Lula, essas e outras ações fazem parte de uma “revolução” feita pelo seu governo na Previdência Social. O presidente esteve no prédio-sede da Previdência em Brasília hoje e falou sobre o fim das filas e a redução no tempo entre o agendamento e o atendimento nas agências da Previdência em todo o país.
“Nós acabamos com as filas. Hoje não tem mais ninguém ganhando dinheiro guardando lugar, enquanto as outras pessoas não chegavam. Isso aconteceu porque o parque tecnológico foi renovado, os servidores foram capacitados e foi reduzido o tempo de espera entre o agendamento e o atendimento”, afirmou o presidente, em discurso.
Lula lembrou do tempo em que os sindicatos eram responsáveis por ajudar o trabalhador a se aposentar e de quanto tempo levava entre o pedido de aposentadoria e a concessão do benefício. Segundo ele, com a adoção do número 135, para onde as pessoas ligam para agendar serviços com a Previdência Social, essa realidade mudou e se tornou mais “digna” para o trabalhador.
“Eu conheci minha mulher ainda no tempo em que a gente dava atestado de vida no sindicato. As pessoas iam lá e a gente dava um comprovante de que elas estavam vivas para receberem o benefício. O cidadão chegava lá e a gente fazia o cálculo de quanto ele tinha para receber, levava os documentos na previdência em um envelopinho fechado e aquilo levava três anos para sair”, contou o presidente.
Lula elogiou ainda a atuação dos servidores do INSS e disse que eles agora sabem que estão sendo monitorados e cumprem metas. Lula foi à sede da Previdência para conhecer a sala de monitoramento, onde um painel dá as condições de todas as agências em todo o país. Por meio desse sistema, que já funciona desde 2009, é possível saber quantas pessoas esperam para serem atendidas em uma agência, quantas já tiveram o atendimento concluído e quanto tempo em média foi gasto com cada pessoa.
O objetivo é acompanhar o cumprimento de metas assinadas pelos gestores da Previdência e procurar padronizar o atendimento em todo o país, de modo que as agências funcionem com a mesma eficiência. (Agência Brasil)
Custo da internet no País ainda é alto
O custo da internet no Brasil, embora tenha caído nos últimos anos, ainda é alta e representa o último entrave para a inclusão digital nas camadas mais baixas. A opinião é de especialistas dos setores de telefonia e banda larga que fizeram parte da mesa de debates do painel da maior feira e congresso de TV por assinatura da América Latina, ABTA 2010, realizada de terça até esta quinta-feira no Transamérica Expocenter, em São Paulo.
Segundo o presidente da Telebrás, Rogério Santanna, mesmo se não houvess impostos, o pacote básico de internet banda larga no País cairia de R$ 29 para R$ 16, o que ainda representa o dobro do valor praticado na Europa. Mesmo considerando que a questão do custo - tanto operacional quanto de manutenção e alcance da internet - o preço final ainda é o principal entrave para a inclusão digital, disse o presidente. Segundo Santanna, as empresas precisam encontrar políticas para reduzir o valor do serviço.
"Qualquer empresa privada que queira ser parceira do governo e usar a estrutura pública pode usar. Basta baixar o preço", afirmou. Para ele, se o País não tiver estrutura barata, não vai conseguir competir internacionalmente. "O consumidor não quer saber. Se for mais barato comprar um livro no Amazon, ele vai comprar. Vai dar um emprego lá (nos Estados Unidos) e tirar um daqui", disse.
De acordo com o diretor-executivo de clientes residenciais da Telefônica, Fábio Bruggioni, a banda larga tem 33% de penetração nos domicílios brasileiros. Embora não considere o índice alto, acredita que é um avanço para um País de grande extensão, cuja entrada no mundo virtual é relativamente recente. Também presente à mesa de debates, o responsável pelo Plano de Banda Larga Americano da Federal Communications Commission (FCC), Carlos Kirjner, disse que 70% da população dos EUA tem o serviço, sendo que 95% dos americanos têm, pelo menos, um provedor de internet ao qual eles podem se conectar.
Kirjner acredita que os impostos são um argumento usados pelas operadoras para justificar o alto valor da banda larga e, portanto, a ainda baixa penetração dela no Brasil. "Eles são o tapete usado pelas operadoras para esconder outros valores embutidos no valor do serviço", afirmou o palestrante.
"Temos que lembrar que 20% dos brasileiros vivem com menos de um salário mínimo por mês, então, se quisermos ter inclusão digital, é fundamental que governo e iniciativa privada invistam nas classes C e D", disse o palestrante. Ele atribui o êxito do modelo americano de banda larga, que teve investimento de R$ 15,3 bilhão, à herança do modelo de telefonia, que deu certo nos EUA, e ao foco em adoção de todas as classes sociais, disponibilidade de rede e competição entre as empresas.
Bruggioni, por sua vez, lembrou que o custo da internet no País vem caindo gradativamente. "Há alguns anos, 1 MB custava R$ 200, hoje, esse mesmo pacote custa R$ 50", afirmou. Segundo ele, nos últimos seis meses, 75% da banda larga no Brasil foi comprada pelas classes C e D. Ele considera como causas o aumento da cobertura, a capacidade das operadoras de conhecer o perfil dos compradores e atender suas necessidades específicas, os incentivos fiscais, as parcerias público privadas (PPPs) e, principalmente, à redução de preço.
Segundo o presidente da Telebrás, a ideia é reduzir o pacote de 256 KB, que hoje custa em média R$ 96, para um terço deste valor e o dobro desta velocidade em todas as cidades brasileiras. Até o final do ano, a previsão é que todos os domicílios de 100 municípios e 15 capitais, além do Distrito Federal, sejam alcançados. Para o presidente, é indispensável o papel da concorrência na expansão: "Onde tem concorrência tem competitividade de preço e, portanto, tem adesão", afirmou.
Também participaram do painel o diretor de produtos e serviços da Net Serviços, Márcio Carvalho, e o vice-presidente do conselho da Acom Comunicações, João Reino. (Terra)
Desigualdade de renda pessoal diminuiu entre 1970 e 2007, diz Ipea
A desigualdade de renda entre as pessoas diminuiu no Brasil entre 1970 e 2007, mas a concentração e a desigualdade entre os municípios permanecem bastante elevadas, ainda que se mantenham estáveis no período. Isto é o que revela o comunicado Desigualdade da renda no território brasileiro divulgado nesta quinta-feira (12) pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada).
O estudo considera o grau de desigualdade do PIB dos municípios brasileiros e da renda pessoal com base no coeficiente de Gini, que varia de zero a um, sendo que, quanto mais próximo de um, maior é a desigualdade.
A pesquisa do Ipea engloba o período que vai de 1920 a 2007. Os dados apontam que, no auge do ciclo de industrialização, o país registrou forte tendência à concentração da produção em poucos espaços do território nacional. Com isso, o índice de Gini como medida da desigualdade na participação dos municípios no PIB nacional saltou de 0,64, em 1920, para 0,86, em 1970, um aumento acumulado de 34,4%. De 1970 até 2007, porém, o indicador permanece no mesmo patamar.
Municípios - O PIB municipal per capita, que serve para avaliar a distribuição de renda da população, enfrentou o mesmo movimento no período de 1920 a 2007, ou seja, cresceu 32,4%. No entanto, a partir de 1970, este índice apresenta queda de 0,49 para 0,42, em 2007, o que corresponde a uma baixa de 14,3%.
O Sudeste é a região que apresenta o maior coeficiente de Gini dos PIBs municipais, equivalente a 0,89, mas também foi a única a registrar ligeira queda (-1,3%) no índice entre 1970 e 2007. Em 2007, a região Sul foi a que registrou o menor grau de desigualdade no indicador.
A pesquisa revela que, em 2007, os municípios entre os 10% mais ricos participavam com 78,1% do PIB nacional.
Alguns fatores contribuíram para a estabilidade do indicador de desigualdade dos PIBs municipais, como o deslocamento de empresas para regiões com menores custos de produção e os investimentos públicos em energia e infraestrutura, mas isso não foi suficiente para que o índice apresentasse uma queda mais significativa.
'Desde a segunda metade da década de 1990, em plena fase de estabilidade monetária, o grau de concentração dos PIBs municipais decaiu levemente (2%), passando de 0,88, em 1996, para 0,82, em 2007. Destaca-se, contudo, que entre 1999 e 2007, o índice de Gini encontra-se estabilizado em 0,86. No índice de Gini do PIB per capita dos municípios brasileiros, a desigualdade decaiu 5,4% no mesmo período de tempo (de 0,44, em 1996, para 0,41, em 2007)', registra o documento do Ipea.
O estudo revela, ainda, que entre as principais regiões geográficas do país o Centro-Oeste foi a que mais cresceu economicamente entre 1996 e 2007 (5,3% a.a.), embora tenha apresentado a menor queda no grau de desigualdade dos PIBs municipais (0,05). O Nordeste foi a região que apresentou a maior queda no índice de Gini entre os PIBs municipais (0,45%).
Quando se utiliza o PIB per capita dos municípios brasileiros, nota-se movimento diferente entre os anos de 1996 e 2007. As regiões Sudeste (9,3%) e Centro-Oeste (2,8%) apresentam aumento na medida de desigualdade, enquanto Sul, Nordeste e Norte reduziram o índice de Gini no mesmo período de tempo. A região Sudeste apresentou, em 2007, o maior grau de desigualdade nos PIBs per capita municipais do Brasil, enquanto em 1996 a posição era ocupada pela região Norte
A pesquisa do Ipea conclui dizendo que 'atualmente, poucos municípios do país respondem pela maior parte do PIB, enquanto no passado havia menor concentração/desigualdade geográfica'. O documento termina afirmando que 'a União, os estados e municípios detêm a missão estratégica de convergir para um grande planejamento de um desenvolvimento menos concentrado da riqueza nacional. Do contrário, o país pode continuar a registrar queda na desigualdade de renda pessoal, sem que, necessariamente, prevaleça a desconcentração e menor desigualdade territorial na participação dos municípios no PIB nacional.'
Fonte: G1
Inicia, neste sábado, campanha de multivacinação
Inicia no próximo sábado (14) a 2ª Etapa da Campanha de Multivacinação.
Serão administradas todas as vacinas do Calendário Vacinal e também será reforçada a importância da vacinação contra o sarampo, que esta semana teve um caso confirmado e mais dois casos sendo investigados.
A primeira etapa da Campanha de Multivacinação ocorreu no dia último dia 12 de junho, e na segunda etapa as crianças menores de cinco anos farão a dose de reforço da poliomielite (paralisia infantil), tétano, difteria, meningite e sarampo, de acordo com a anotação da carteira de vacinação de cada criança, que deve ser levada pelos pais
A vacina utilizada será a Oral contra Poliomielite (VOP), destinada às 118.901 crianças. A VOP é considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como a única vacina capaz de viabilizar a erradicação global da Poliomielite. No Brasil, os últimos casos de Paralisia Infantil foram registrados em 1989. Porém, em algumas regiões da África, Ásia e Mediterrâneo permanece a circulação do vírus.
As vacinações em massa contribuem para a melhoria das coberturas vacinais dos serviços de rotina pela disponibilidade de Postos de Vacinação e sensibilização da sociedade para os benefícios da imunização, através da educação em saúde.
Pará supera média nacional de financiamentos
Segundo a Caixa Econômica, só em 2010 já foram investidos R$ 1,3 bi no setor
Se, no passado, era preciso acumular uma poupança por anos para conseguir comprar um imóvel, hoje o sonho da casa própria está cada vez mais perto dos paraenses. Tanto é que nos primeiros seis meses deste ano os empréstimos no Estado, para o financiamento da casa própria, aumentaram 80% em relação ao mesmo período do ano passado.
O percentual é maior do que a média nacional que chegou a 70% no primeiro semestre de 2010. Segundo o gerente regional da Caixa Econômica Federal, João Klautau, somente neste ano, foram investidos R$1,3 bilhão neste segmento e já foram financiadas mais de 20 mil unidades habitacionais no Pará.
“Esse aumento se deve à facilitação do financiamento oferecido pelo governo. Nossa meta é chegar até o final do ano com 40 mil unidades habitacionais financiadas”. Klautau afirmou também que 80% das unidades vendidas têm sido para proprietários que possuem renda familiar de até seis salários mínimos e 20% para consumidores de classe A e B.
Programas como o “Minha Casa, Minha Vida”, oferecem condições de pagamento especial para famílias com rendas baixas. A prestação mensal de financiamento é apenas 10% da renda familiar. Para quem recebe de 0 a 3 salários mínimos por exemplo, as parcelas mensais são de no mínimo R$ 50,00
Fonte: Diário do Pará
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